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Clinical and laboratory evaluation of premature goat kids with and without antenatal corticotherapy / Avaliação clínica e laboratorial de cabritos prematuros com e sem corticoterapia antenatal

Braga, Gabriel Isola; Alcindo, Jefferson Filgueira; Narciso, Luis Gustavo; Bovino, Fernanda; Trein, Thomas Alexander; Trevizan, Juliane Teramachi; Ferraz, Murilo Catelani; Feitosa, Francisco Leydson Formiga.
Ciênc. rural (Online); 52(7): e20210004, 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1350590

Resumo

This article evaluated the vital parameters, blood gas measurements, cortisol values and radiological findings of goat kids born at term and prematurely during the first 48 hours of life. For this purpose, 24 kids from 24 goats were used and assigned to groups as follows: Group I, eight kids born through cesarean sections performed at 149 days of gestation; Group II, eight kids born through cesarean sections performed at 143 days of gestation; Group III, eight kids born through cesarean sections performed at 143 days of gestation, whose mothers received 20 mg of dexamethasone. Group I had lower heart rate values than the other groups at 60 minutes after birth. In terms of temperature, there was no difference between the groups. The pH values were reduced shortly after birth, rising at 24 and 48 hours in all animals studied. In terms of the cortisol levels, the values increased significantly at birth (M0), with the highest values obtained in animals in group II. These values decreased at 48 hours after birth in the evaluated goats. The animals belonging to group I showed better radiographic aspects, and throughout the 48 hours of evaluation, all newborns exhibited adequate respiratory adaptation. It can be concluded that antenatal dexamethasone administered at 143 days of gestation did not influence neonatal viability, metabolic or radiographic parameters. The metabolic changes found are consistent with the extrauterine adaptation period that animals in this stage of life.
O presente artigo teve como objetivo avaliar os parâmetros vitais, hemogasométricos, valores de cortisol e os achados radiológicos, de cabritos nascidos a termo e prematuros, durante as primeiras 48 horas de vida. Para tanto, foram utilizados 24 cabritos oriundos de 20 cabras, distribuídos nos grupos: grupo I: oito cabritos nascidos por meio de cesarianas realizadas aos 149 dias de gestação; grupo II: oito cabritos nascidos por meio de cesarianas realizadas aos 143 dias de gestação; grupo III: oito cabritos nascidos por meio de cesarianas realizadas aos 143 dias de gestação, cujas mães receberam 20 mg de dexametasona. O grupo I apresentou valores mais baixos de frequência cardíaca quando comparados aos demais grupos aos 60 minutos após o nascimento. Em relação à temperatura, não houve diferença entre os grupos nos momentos avaliados. Os valores de pH apresentaram-se diminuídos logo após o nascimento, vindo a elevar-se nos momentos 24 e 48 horas em todos animais estudados. Em relação à análise dos níveis de cortisol, os valores aumentaram de forma significativa no (M0), com os maiores valores obtidos nos animais do grupo II. Esses valores decresceram às 48 horas após o nascimento nos cabritos avaliados. Os animais pertencentes ao grupo I demonstraram melhores aspectos radiográficos, sendo que, ao longo das 48 horas de avaliação, todos os recém-nascidos possuíam adequada adaptação respiratória. Conclui-se que a dexametasona antenatal realizada aos 143 dias de gestação não exerceu influência sobre a viabilidade neonatal, parâmetros metabólicos e radiográficos. As alterações metabólicas encontradas são condizentes com o período de adaptação extrauterina que animais nessa fase de vida enfrentam.
Biblioteca responsável: BR68.1