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Physiology in Talisia esculenta seedlings under irrigation with saline water on substrate with hydrogel / Fisiologia em mudas de Talisia esculenta sob irrigações com água salina em substrato com hidrogel

Bezerra, Francisco Thiago Coelho; Bezerra, Marlene Alexandrina Ferreira; Nascimento, Raiff Ramos Almeida; Pereira, Walter Esfrain; Oliveira, Carlos Jardel Andrade; Souza, Gleyse Lopes Fernandes de; Ribeiro, João Everthon da Silva.
Semina ciênc. agrar; 43(2): 751-774, mar.-abr. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1369099

Resumo

Salinity interferes in the physiology of seedlings from germination and seedling emergence, so it is necessary to adopt measures to mitigate its effects. The objectives of this research were to evaluate irrigation frequency, saline water, polymer, and container volume in the emergence and physiology of Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk. The treatments were obtained from the combination of polymer doses (0.0; 0.2; 0.6; 1.0; and 1.2 g dm-3), electrical conductivities of the irrigation water (0.3; 1, 1; 2.7; 4.3; and 5.0 dS m-1), and irrigation frequencies (daily and alternate), plus two additional treatments to assess the volume of the container. A randomized block design was used. Emergence and leaf indices of chlorophyll, fluorescence, and gas exchange were analyzed 100 days after sowing. The increase in electrical conductivity reduced and delayed seedling emergence. Decreasing irrigation frequency reduced the chlorophyll b index, stomatal conductance, transpiration, net CO2 assimilation, and carboxylation efficiency. The magnitude of the effects of electrical conductivity of water and polymer were associated with the frequency of irrigation. However, both salinity and polymer reduced practically all physiological variables. The reduction in container volume also affected the physiology of the seedlings, with more effects when irrigated on alternate days. The T. esculenta seedlings are considered sensitive to salinity, should be irrigated daily with water with less electrical conductivity than 1.0 dS m-1, as well as higher capacity containers used (0.75 vs 1.30 dm3).(AU)
A salinidade interfere na fisiologia das mudas desde a germinação e emergência das plântulas, por isso, é necessário adotar medidas que mitiguem seus efeitos. Os objetivos com esta pesquisa foi avaliar frequências de irrigação, salina da água, polímero e volume de recipiente na emergência e fisiologia de Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk. Os tratamentos foram obtidos da combinação entre doses de polímero (0,0; 0,2; 0,6; 1,0 e; 1,2 g dm-3), condutividades elétricas da água de irrigação (0,3; 1,1; 2,7; 4,3 e; 5,0 dS m-1) e frequências de irrigação (diária e alternada), mais dois tratamentos adicionais para avaliar o volume do recipiente. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados. Foram analisados a emergência e aos 100 dias após a semeadura os índices foliares de clorofila, fluorescência e trocas gasosas. O aumento da condutividade elétrica reduziu e atrasou a emergência das plântulas. A diminuição da frequência de irrigação reduziu o índice de clorofila b, condutância estomática, transpiração, assimilação líquida de CO2 e a eficiência carboxilação. A magnitude dos efeitos da condutividade elétrica da água e do polímero estiveram associados com a frequência de irrigação. Entretanto, tanto a salinidade quanto o polímero reduziram praticamente todas as variáveis fisiológicas. A redução no volume do recipiente também afetou a fisiologia das mudas, com mais efeitos ao se irrigar em dias alternados. As mudas de T. esculenta são consideradas sensíveis à salinidade, devendo-se irrigar diariamente com água com condutividade elétrica menor que 1,0 dS m-1, como também utilizar recipientes com capacidade maior (0,75 vs 1,30 dm3).(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1