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Preservation of cv. Jubileu peaches in a conventional cold storage system under a dynamic controlled atmosphere / Conservação de pêssegos cv. Jubileu em sistema refrigerado convencional, atmosfera controlada e dinâmica

Goulart, Carolina; Cantillano, Rufino Fernando Flores; Aguiar, Gabriel Almeida; Kirinus, Marines Batalha Moreno; Mello-Farias, Paulo Celso de; Malgarim, Marcelo Barbosa.
Semina ciênc. agrar; 43(4): 1737-1756, jul.-ago. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1369886

Resumo

The peach tree (Prunus persica) has a considerable global economic impact because its fruits are consumed worldwide. As climacteric fruits, peaches ripen after harvest and are also highly perishable postharvest. The aim of this study was to investigate alternatives for extending storage time and preventing a decline in quality in peaches using conventional cold storage (CS) compared with controlled atmosphere (CA) and ultralow oxygen (ULO) systems. A completely randomized design was used, with a 3 x 6 factorial scheme (3 storage systems x 6 storage times), thirteen parameters assessed by analysis of variances and significance by Tukey's test and regression. Total soluble solids (TSS) varied from 12.72 to 16.07ºBrix, titratable acidity (TA) declined during storage and pH varied significantly among the systems used from 40 days of storage onwards. The best TSS/TA ratio was obtained under ULO after 40 days, while firmness and weight loss declined in CA and ULO, contrasting with the brightly colored pulp. Reducing and non-reducing sugars decreased under CA and ULO at 30 and 40 days of storage, whereas phenolic compounds and antioxidant activity remained similar in these systems at 30, 40 and 50 days. Carotenoids remained stable for up to 40 days in ULO.CA and ULO maintained the best physical and chemical quality parameters, both systems being the most recommended. The phytochemical compounds analyzed in this study changed little during storage in the systems analyzed.(AU)
O pessegueiro (Prunus persica) apresenta grande impacto econômico global, por produzirem frutos apreciados em todo o mundo. Seus frutos climatérios amadurecem após a colheita, além disso, possuem alta perecibilidade pós-colheita. O objetivo deste trabalho foi buscar alternativas que ampliem ainda mais o tempo de armazenamento evitando-se o decaimento da qualidade dos pêssegos, utilizando o sistema refrigerado convencional (SAR) em contraponto com a atmosfera controlada (SAC) e dinâmica com ultrabaixo oxigênio (SAUO). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em um esquema fatorial 3 x 6 (3 sistemas x 6 períodos) de armazenamento, e treze parâmetros analisados pelo teste análise de variância, significância pelo teste Tukey e regressão. Os valores de sólidos solúveis variaram de 12,72ºBrix a 16,07ºBrix, a acidez titulável reduziu ao longo do armazenamento, já o pH apresentou variação significativa a partir de 40 dias entre os sistemas utilizados. A relação SS/AT alcançou os melhores índices no SAUO até 40 dias, já a firmeza de polpa e a perda de massa apresentaram redução nos SAC e SAUO, contrastando com elevada coloração da polpa. Açúcares redutores e não redutores apresentaram redução no SAC e SAUO aos 30 e 40 dias de armazenamento, já para os compostos fenólicos e atividade antioxidante, nestes sistemas, com 30, 40 e 50 dias os valores mantiveram-se semelhantes. Os carotenóides foram mantidos até 40 dias no SAUO. O SAC manteve os melhores parâmetros de qualidade físico-químicos analisados, juntamente com SAUO, sendo ambos os mais indicados. Os compostos fitoquímicos analisados neste estudo apresentaram poucas alterações durante os dias de armazenamento nos sistemas analisados.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1