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Cell damage, gas exchange, and growth of Annona squamosa L. under saline water irrigation and potassium fertilization / Dano celular, trocas gasosas e crescimento da Annona squamosa L. irrigada com águas salinas e fertilização potássica

Fernandes, Eliene Araújo; Soares, Lauriane Almeida dos Anjos; Lima, Geovani Soares de; Silva Neta, Alzira Maria de Sousa; Roque, Iara Almeida; Silva, Francisco Alves da; Fernandes, Pedro Dantas; Lacerda, Cassiano Nogueira de.
Semina ciênc. agrar; 42(3): 999-1018, mai.-jun. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1371143

Resumo

The semi-arid region of Northeastern Brazil has water limitations in terms of both quantity and quality, with salt stress as a limiting factor for increasing yield in most crops. In this context, the present study aimed to evaluate cell damage, gas exchange, and growth of custard apple under salt stress and potassium fertilization. The research was carried out at the Experimental Farm of CCTA/UFCG, in São Domingos-PB, Brazil. A randomized block design was arranged in a 2 × 5 factorial scheme, with two levels of electrical conductivity of irrigation water (ECw; 1.3 and 4.0 dS m-1) and five potassium doses (10, 15, 20, 25, and 30 g of K2O per plant per year). Water salinity of 4.0 dS m-1 negatively affected the stem diameter and number of leaves in custard apple at 179 and 210 days after transplanting (DAT). The highest relative growth in stem diameter in the period of 179-245 DAT was obtained in plants irrigated with 4.0 dS m-1 water and fertilized with 20 g of K2O per plant. Potassium doses of up to 30 g of K2O resulted in a higher percentage of cell damage and relative water content in custard apple leaf tissue. Water saturation deficit decreased with the increase in K2O doses in plants irrigated with water of 1.3 dS m-1. Irrigation with 1.3 dS m-1 water and estimated K2O doses ranging from 16 to 22 g per plant resulted in an increase in stomatal conductance, transpiration, CO2 assimilation rate, and instantaneous carboxylation efficiency in custard apple plants at 210 DAT.(AU)
A região semiárida do Nordeste brasileiro apresenta limitações hídricas em termos quantitativos e qualitativos, tendo o estresse salino como um fator limitante para o aumento da produtividade na maioria das culturas. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo, avaliar o dano celular, as trocas gasosas e o crescimento da pinheira sob estresse salino e adubação potássica. A pesquisa foi realizada na Fazenda Experimental do CCTA/UFCG, em São Domingos-PB, Brasil. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, arranjados em esquema fatorial 2 × 5 sendo dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (1,3 e 4,0 dS m-1) e cinco doses de potássio (10, 15, 20, 25 e 30 g de K2O por planta por ano). A salinidade da água de 4,0 dS m-1 afetou de forma negativa o diâmetro de caule e o número de folhas da pinheira, aos 179 e 210 dias após o transplantio (DAT). O maior crescimento relativo em diâmetro de caule no período de 179-245 DAT foi obtido nas plantas irrigadas com água de 4,0 dS m-1 e adubação com 20 g de K2O por planta. Doses de potássio de até 30 g de K2O resultaram em maior percentual de dano celular e conteúdo relativo de água nos tecidos foliares da pinheira. O déficit de saturação hídrica diminuiu com o aumento nas doses de K2O nas plantas irrigadas com água de 1,3 dS m-1. Irrigação com água de 1,3 dS m-1 e doses estimadas de K2O variando de 16 a 22 g por planta resultaram em incremento na condutância estomática, transpiração, taxa de assimilação de CO2 e eficiência instantânea de carboxilação das plantas de pinheira, aos 210 DAT.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1