Investigation of the potential anti-urolithiatic activity of Alhagi maurorum (Boiss. ) grown wild in Al-Ahsa (Eastern Province), Saudi Arabia / Investigação da potencial atividade antiurolítica de Alhagi maurorum (Boiss. ) cultivado selvagem em Al-Ahsa (Província Oriental), Arábia Saudita
Ammar, Rebai Ben; Khalifa, Ashraf; Alamer, Sarah Abdulaziz; Hussain, Seyed Ghazanfar; Hafez, Aly M; Rajendran, Peramaiyan.
Braz. j. biol;
84: e259100, 2024. tab, graf, ilus
Artigo
em Inglês
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| ID: biblio-1374693
Resumo
The potential of Alhagi maurorum (Boiss.) aqueous extract (AME), used in traditional medicine for treatment or prevention of urolithiasis, to dissolve calcium oxalate stones in vitro was evaluated. In order to determine the litholytic potential of the extract, Calcium oxalate urinary stones were incubated during 12 weeks under continuous shaking in the presence of AME, Rowanix or NaCl 9 g/mL solution were used as controls. After the incubation period, the residual weight of the treated calculi was determined and the rate of dissolution was calculated. The medium pH variation was measured and changes in the calcium oxalate crystals at the stone surface were assessed using a scanning electron microscope (SEM). The results showed a significant dissolution effect for the extract on the kidney calculi during the experimentation period. At the end of the experiment, the percentages of calculi weight decrease were 41.23, 4.97 and 55.67% for the extract, NaCl solution and Rowanix, respectively. Gas Chromatography analysis revealed mainly the presence of the following phyto-compounds: Cyclopropenone, 2,3-diphenyl; 1-Nonadecanol; methyl-alpha-D-mannopyranoside; cis-9-Hexadecenal. These compounds unarguably play crucial roles in the health care system especially in cancer treatment and many other diseases including urolithiasis. The urinary stone dissolution, independent of medium pH, could be attributed to formation of complexes between the phytochemical compounds in the extract and the calculi.Foi avaliado o potencial do extrato aquoso (AME) de Alhagi maurorum (Boiss.), usado na medicina tradicional para tratamento ou prevenção de urolitíase, para dissolver cálculos de oxalato de cálcio in vitro. Para determinar o potencial litolítico do extrato, cálculos urinários de oxalato de cálcio foram incubados durante 12 semanas sob agitação contínua na presença de AME, Rowanix ou solução de NaCl 9 g/mL foram usados ââcomo controles. Após o período de incubação, o peso residual dos cálculos tratados foi determinado e a taxa de dissolução foi calculada. A variação do pH médio foi medida e as alterações nos cristais de oxalato de cálcio na superfície da pedra foram avaliadas usando um microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os resultados mostraram um efeito de dissolução significativo para o extrato sobre os cálculos renais durante o período de experimentação. Ao final do experimento, os percentuais de diminuição do peso dos cálculos foram de 41,23, 4,97 e 55,67% para o extrato, solução de NaCl e Rowanix, respectivamente. A análise por cromatografia gasosa revelou principalmente a presença dos seguintes fitocompostos: Ciclopropenona, 2,3-difenil; 1-Nonadecanol; metil-alfa-D-manopiranosídeo; cis-9-hexadecenal. Esses compostos indiscutivelmente desempenham papéis cruciais no sistema de saúde, especialmente no tratamento do câncer e de muitas outras doenças, incluindo urolitíase. A dissolução do cálculo urinário, independente do pH médio, pode ser atribuída à formação de complexos entre os compostos fitoquímicos do extrato e os cálculos.
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