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Prevalence, clinical and epidemiological features of feline hyperthyroidism at a veterinary teaching hospital in Brazil: a retrospective study / Prevalência, características clínicas e epidemiológicas do hipertireoidismo felino em um hospital veterinário universitário no Brasil: um estudo retrospectivo

Taranti, Leila; Haipek, Kátia; Furtado, Priscila Viau; Oliveira, Cláudio Alvarenga de; Filgueira, Kilder Dantas; Sellera, Fábio Parra; Gargano, Ronaldo Gomes; Reche-Júnior, Archivaldo.
Acta Vet. Brasilica; 16(3): 227-231, ago. 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1392718

Resumo

The hyperthyroidism is the most frequently endocrinopathy in cats. The increasing number of diagnoses over time is due to the greater familiarity with the disease and the development of increasingly sensitive diagnostic tools available. This study aimed to retrospectively evaluate the prevalence, clinical characteristics and risk factors of hyperthyroidism in cats admitted at one of the largest veterinary teaching hospital in Brazil. Between 2002 and 2007, 234 cats were admitted to the veterinary teaching hospital of the University of São Paulo, Brazil. Total thyroxine (T4t) serum concentration was measured from all cats. Also analyzed the medical charts of cats. Of the 234 cats, 26 (11.1%) were considered hyperthyroid (T4t ≥3.8 µg/dL). Of hese 26 cats, only two (7.7%) were initially diagnosed as hyperthyroid. The age of cats ranged from 6 to 27 years old (13.1 ± 4.5 years). Twelve patients (46.2%) were female and 14 (53.8%) were male. Eight (30.8%) cats were Siamese, while the others were mixed breed (69.2%). Dry food was the most common food type consumed by cats. There was a high prevalence of hyperthyroid cats with concomitant chronic kidney disease (CKD). This study sheds light on the importance of routinely monitoring feline hyperthyroidism and brings epidemiological and clinical data of this endocrinopathy in cats from one of the largest veterinary teaching hospitals in the country.(AU)
O hipertireoidismo é a endocrinopatia mais frequente em gatos. O aumento do número de diagnósticos ao longo do tempo deve-se à maior familiaridade com a doença e ao desenvolvimento de ferramentas diagnósticas cada vez mais sensíveis. Este estudo teve como objetivo avaliar retrospectivamente a prevalência, características clínicas e fatores de risco do de hiperti-reoidismo em gatos atendidos em um dos maiores hospitais veterinários universitários do Brasil. Entre 2002 e 2007, 234 gatos foram admitidos no hospital veterinário universitário da Universidade de São Paulo, Brasil. A concentração sérica total de tiroxina (T4t) foi mensurada em todos os gatos. Também foram analisados os prontuários médicos dos gatos. Dos 234 gatos, 26 (11,1%) foram considerados hipertireoideos (T4t ≥3,8 µg/dL). Desses 26 gatos, apenas dois (7,7%) foram diagnosticados inicialmente com hipertireoidismo. A idade dos gatos variou de 6 a 27 anos (13,1 ± 4,5 anos). Doze pacientes (46,2%) eram do sexo feminino e 14 (53,8%) do sexo masculino. Oito (30,8%) eram siameses, enquanto os demais eram mestiços (69,2%). A ração seca foi o tipo de alimento mais consumido. Houve alta prevalência de gatos hipertireoideos com doença renal crônica (DRC) concomitante. Este estudo esclarece a importância do monitoramento rotineiro do hipertireoidismo felino e traz dados epidemiológicos e clínicos desta endocrinopatia em gatos de um dos maiores hospitais veterinários do País.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1