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Cassava residues in the diet of slow-growing broilers / Resíduos de mandioca na dieta de frangos de crescimento lento

Vieira, Silvia Silva; Vieira, Ernilde dos Santos; Barbosa, Francisco Raylan Sousa; Lima, Adrielle de Cassia Soares; Marinho, Andressa Martins; Reis, Cassio Pinho dos; Tavares, Fernando Barbosa; Oliveira, Luis Rennan Sampaio; Alves, Kaliandra Souza; Santos Neta, Ernestina Ribeiro dos.
Acta amaz; 52(3): 189-198, 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1392765

Resumo

Cassava by-products are abundant and largely unused in familiy agro-industries in the Amazon region, where slow-growing broilers are commonly raised. Thus the incorporation of cassava by-products in broiler feed may provide starch enrichment for better zootechnical performance. We evaluated the use of cassava residues instead of corn in the diet of slow-growing broilers. We determined the chemical composition of cassava scrapings (CS) and cassava starch residue (CSR), and tested the digestibility of the residues in 192 broilers and three treatments: inclusion of 30 g kg-1 CS or CSR and a control without residue, with eight replicates of eight broilers each. Digestibility was assessed through collection of total excreta from 19 to 22 days of age. Apparent and corrected metabolizable energy, and apparent digestibility coefficients of dry matter, crude protein and crude energy were significantly higher for CSR than CS. Therefore, only CSR was used in a performance experiment using 324 broilers 30 to 90 days old, distributed in four treatments (0; 6.8; 13.4 and 20 g kg-1 CSR in feed) with nine replicates of nine broilers each. There was no significant difference among treatments in weight gain, feed intake, yield of carcass, breast and viscera, meat color, luminosity, pH, shear force, cooking-weight loss and drip loss. As there was a significant reduction in feed conversion and thigh and drumstick yield for 20 g kg-1, we suggest the incorporation of CSR up to 13.4 g kg-1.(AU)
Subprodutos da mandioca são abundantes e pouco utilizados nas agroindústrias familiares na Amazônia, onde é comum a criação de frangos de corte de crescimento lento. Portanto, a incorporação de subprodutos de mandioca na alimentação destes frangos pode proporcionar enriquecimento de amido para melhor desempenho zootécnico. Avaliamos a utilização de resíduos da mandioca na alimentação de frangos de crescimento lento em substituição ao milho. Determinamos a composição química da raspa de mandioca (RM) e do resíduo de amido de mandioca (RAM), e testamos a digestibilidade dos resíduos utilizando 192 frangos e três tratamentos: inclusão de 30 g kg-1 RM ou RAM e um controle sem mandioca, com oito repetições de oito frangos cada. Digestibilidade foi determinada por coleta de excretas totais dos 19 aos 22 dias de idade. Energia metabolizável aparente e corrigida e os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta e energia bruta foram significativamente maiores para RAM que RM. Assim, apenas RAM foi usado em um experimento de desempenho com 324 frangos de 30 a 90 dias de idade e quatro tratamentos (0; 6,8; 13,4 e 20 g kg-1 RAM na ração), com nove repetições de nove frangos cada. Os tratamentos não diferiram significativamente em ganho de peso, consumo de ração, rendimento de carcaça, peito e vísceras, cor da carne, luminosidade, pH, força de cisalhamento, e perda de peso por cozimento e gotejamento. Como houve redução significativa na conversão alimentar e no rendimento de coxa e sobrecoxa com 20 g kg-1, sugerimos o uso de RAM até 13,4 g kg -1.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1