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Mineral composition and clinical aspects of urolithiasis in cats in Brazil / Composição mineral e aspectos clínicos da urolitíase em gatos no Brasil

Gomes, V. R; Ariza, P. C; Silva, M. A. M; Schulz Junior, F. J; Oliveira, H. F; Queiroz, L. L; Borges, N. C; Bragato, N; Fioravanti, M. C. S.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online); 74(4): 649-661, July-Aug. 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1393896

Resumo

Between October 2016 and October 2017, 63 feline uroliths were analyzed at Universidade Federal de Goiás (UFG) by using both chemical analysis and energy dispersive spectroscopy (EDS). The most frequent mineral type found was struvite (53.9%), followed by urate (39.7%), calcium oxalate (30.1%) and calcium phosphate (25.3%). Calculus containing xanthine, cystine and silica were not observed. Uroliths classified as simple, comprised a total of 34/63. Amongst the 42 animals present in the study, 26 were male and 16 were female. Pure breed animals comprised 14.4% of the total, and the breeds observed within the study were the Persian, Himalayan, Siamese, and Angora. Cats between 25-72 months old were more frequently diagnosed with uroliths. The clinical signs varied between systemic and urinary signs and the most found were anorexia, vomiting, hematuria and dysuria. All patients were either spayed or neutered and 34 patients had no outdoor access. Familial information was unknown in almost 100% of the cases. The results observed in the present study serve as a basis for future comparisons related to the epidemiology of urinary lithiasis in Brazil, especially for the feline species.
Entre outubro de 2016 e outubro de 2017, 63 urólitos felinos foram analisados na Universidade Federal de Goiás (UFG), usando-se tanto análise química quanto espectroscopia por energia dispersiva (EDS). O tipo de mineral mais encontrado foi o estruvita (53,9%), seguido pelo urato (39,7%), oxalato de cálcio (30,1%) e fosfato de cálcio (25,3%). Cálculos contendo xantina, cistina e sílica não foram observados. Urólitos classificados como simples comprometeram um total de 34/63. Entre os 42 animais presentes no estudo, 26 eram machos e 16 eram fêmeas. Dos animais comprometidos, 14,4% eram de raças puras, sendo observadas as raças Persa, Himalaio, Siamês e Angorá. Gatos com idade entre 25-72 meses foram mais frequentemente diagnosticados com urólitos. Os sinais clínicos variaram entre sinais sistêmicos e urinários, sendo anorexia, vômito, hematúria e disúria os mais encontrados. Todos os pacientes eram castrados, e 34 deles não tinham acesso à rua. Histórico familiar era desconhecido em quase 100% dos casos. Os resultados observados no presente estudo servem como base para comparações futuras relacionadas à epidemiologia da litíase urinária no Brasil, especialmente em espécies felinas.
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1