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Rainfall effects on Anomalocardia flexuosa densities on the northeastern Brazilian coast using distributed lag models / Efeitos da chuva na densidade de Anomalocardia flexuosa na costa nordeste do Brasil usando modelos de defasagem distribuída

Lima, Severino Adriano de Oliveira; Andrade, Humber Agrelli; Sousa, Raniere Garcez Costa.
Bol. Inst. Pesca (Impr.); 48: e703, 2022. mapas, graf, tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1401024

Resumo

In this study, the effects of precipitation on Anomalocardia flexuosa densities were analyzed from the perspective of temporal delays between the variables. The collections occurred bi-monthly between April 2016 and February 2018 at Mangue Seco beach, Pernambuco, Brazil. Total densities and densities according to the category of size (small, medium and large), and precipitation were analyzed with autocorrelation and cross-correlation functions, with a retrospective analysis of up to 12 months. Distributed lag models were used among the variables. The maximum density was found in June 2017 (378 ind.m2) for the medium-size category of individuals. Significant autocorrelations occurred for densities (total and average size) and precipitation. In cross-correlation functions, high precipitation for a given month was followed by high densities of total and average individuals for up to two months. Distributed lag models also showed significant values between densities (total and medium-sized) and precipitation, which explained more than 50% of the variability of these two groups. The effect of precipitation was responsible for the increase in the density of A. flexuosa for up to two months, mainly by increasing individuals with medium shell lengths.
Neste estudo, foram analisados os efeitos da precipitação nas densidades de Anomalocardia flexuosa sob a perspectiva de atrasos temporais entre as variáveis. As coletas foram bimensais, entre abril de 2016 e fevereiro de 2018, na praia de Mangue Seco, Pernambuco, Brasil. As densidades totais e por categoria de tamanho (pequeno, médio e grande) e a precipitação foram analisadas com as funções de autocorrelação e correlação cruzada, com análise retrospectiva de até 12 meses. Modelos de defasagem distribuída foram empregados entre as variáveis. A densidade máxima foi encontrada em junho de 2017 (378 ind.m²) na categoria de tamanho médio dos indivíduos. Autocorrelações significativas ocorreram nas densidades (total e tamanho médio) e precipitação. Nas funções de correlação cruzada, a alta precipitação de determinado mês foi seguida por alta nas densidades total e de indivíduos médios por até dois meses. Os Modelos de defasagem distribuída também apresentaram valores significativos entre as densidades (total e tamanho médio) e a precipitação, explicando mais de 50% da variabilidade desses dois grupos. O efeito da precipitação foi responsável pelo aumento da densidade de A. flexuosa por até dois meses, principalmente pelo incremento de indivíduos com comprimentos de concha medianos.
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1