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Use of omentum flap for induction of free skin graft healing / [Utilização de flap de omento para indução da cicatrização de enxertos cutâneos]

Pascoli, A. L; Reis Filho, N. P; Ferreira, M. G. P. A; Viéra, R. B; Negrão, S. L; Yamada, D. I; Magalhães, G. M; Uscategui, R. A. R; Barata, J. S; Laus, J. L; Nardi, A. B. De.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online); 74(5): 869-880, Sep.-Oct. 2022. graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1403411

Resumo

The objective of this study was to assess healing induction of free skin grafts following transposition of omental flap through a subcutaneous tunnel to the recipient bed. Macroscopic and microscopic evaluations were performed. Nineteen piglets were used. Two surgical wounds were created of each subject. The graft removed from the left side (LS) was placed on the right side (RS) without the omental flap in the graft-bed (control group-CG). On the LS, an omental flap was placed between the graft removed from the RS and the recipient bed (omentum group-OG). Macroscopic evaluations showed edema, which gradually decreased on both groups. Suture dehiscence was highest at day 10 compared to other days in both groups. The CG had a higher incidence of unvitalized tissue compared to OG, although no difference was found among days of postoperative evaluation. The presence of unvitalized tissue was seen on 32% on OG and 53% on CG. Microscopic evaluations revealed higher collagenization, reepithelization, keratinization and less swelling in the OG compared to CG. In conclusion, mesh skin grafts evolved satisfactorily in swine even in newly created bedding without granulation tissue, but with appropriate vascularization. The omentum flap provided better macroscopic and microscopic outcomes regarding graft integration.
O objetivo deste estudo foi verificar a indução da cicatrização de enxertos cutâneos em malha após a utilização de flap de omento transposto através de túnel no subcutâneo até o leito receptor. Avaliações macroscópica e microscópica foram realizadas. Foram utilizados 19 suínos. Duas feridas cirúrgicas foram criadas em cada animal. O enxerto removido do lado esquerdo (LE) foi fixado do lado direito (LD), sem a presença do flap de omento entre o enxerto e o leito receptor (grupo controle - GC). No LE, foi fixado um flap de omento entre o enxerto cutâneo removido do LD e o leito receptor (grupo omento - GO). As avaliações macroscópicas mostraram que o edema diminuiu gradativamente em ambos os grupos. A deiscência foi maior no dia 10 em comparação aos demais dias, em ambos os grupos, entre os diferentes dias de avaliação. Foi verificada a presença de tecido desvitalizado em 32% do GO e em 53% no GC. Foi observada, na avaliação microscópica, maior colagenização, reepitelização, queratinização e menor edema no GO, quando comparado ao GC. Concluiu-se, com este estudo, que enxertos cutâneos em malha evoluíram satisfatoriamente em suínos, mesmo em leito receptor recém-criado e sem presença de tecido de granulação, desde que vascularizado, e que o flap de omento propiciou melhores resultados macro e microscópicos relativos à integração do enxerto.
Biblioteca responsável: BR68.1