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Fish biodiversity of a tropical estuary under severe anthropic pressure (Doce River, Brazil)

Rodrigues, Vitor L. A; Guabiroba, Helder C; Vilar, Ciro C; Andrades, Ryan; Villela, Alexandre; Hostim-Silva, Maurício; Joyeux, Jean-Christophe.
Neotrop. ichthyol; 20(3): e220022, 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1406132

Resumo

The Doce River has undergone severe changes over the last centuries (e.g., flow regulation, pollution, habitat and species loss). Here, we present the first comprehensive fish biodiversity assessment of the Doce River estuary and a summary of the main impacts and their drivers for the whole river since the early 18th century. Carangiformes, Siluriformes and Eupercaria incertae sedis were the most representative orders for the 115 species recorded. Most species are native (87.8%), euryhaline/peripheral (80%) and zoobenthivorous (33.9%). Threatened (Paragenidens grandoculis, Genidens barbus, and Lutjanus cyanopterus) and near threatened (Cynoscion acoupa, Dormitator maculatus, Lutjanus jocu, Lutjanus synagris, and Mugil liza) species are peripheral. Thirteen species are exotic at the country (Butis koilomatodon, Coptodon rendalli, and Oreochromis niloticus) or the basin level (e.g., Pygocentrus nattereri and Salminus brasiliensis). The catfish Cathorops cf. arenatus is reported for the first time on the eastern coast of Brazil and Paragenidens grandoculis, considered extinct in the Doce River, was discovered in the estuary.
O rio Doce tem passado por mudanças drásticas ao longo dos últimos séculos (e.g., alterações na vazão, poluição, perda de espécies e habitats). Neste trabalho, apresentamos a primeira avaliação abrangente da biodiversidade de peixes no estuário do rio Doce além de um resumo dos principais impactos e suas forçantes em toda a extensão do rio desde o início do século vinte. Carangiformes, Siluriformes e Eupercaria incertae sedis foram as ordens mais representativas considerando as 115 espécies registradas. A maioria das espécies são nativas (87,8%), eurialinas/periféricas (80%) e zoobentívoras (33,9%). As espécies ameaçadas (Paragenidens grandoculis, Genidens barbus e Lutjanus cyanopterus) e quase ameaçadas (Cynoscion acoupa, Dormitator maculatus, Lutjanus jocu, Lutjanus synagris e Mugil liza) são periféricas. Treze espécies são exóticas a nivel de país (Butis koilomatodon, Coptodon rendalli e Oreochromis niloticus) ou bacia (e.g., Pygocentrus nattereri e Salminus brasiliensis). O bagre Cathorops cf. arenatus é reportado pela primeira vez na costa leste do Brasil e Paragenidens grandoculis, considerado extinto no rio Doce, foi descoberto no estuário.
Biblioteca responsável: BR68.1