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Hotspots and hotmoments of wildlife roadkills along a main highway in a high biodiversity area in Brazilian Amazonia / Hotspots e hotmoments de atropelamentos de animais silvestres ao longo de uma rodovia em uma área de alta biodiversidade na Amazônia brasileira

Rocha, Lício Mota da; Rosa, Clarissa; Secco, Helio; Lopes, Edson Varga.
Acta amaz; 53(1): 42-52, 2023. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1414231

Resumo

Wildlife roadkills have become a concern in the Amazon biome due to the opening of major roads in recent decades. In this study, we aimed to describe wildlife roadkills in a 100-km stretch of the BR-163 highway, in western Pará state, determining which vertebrate groups are most affected and whether there are spatial (hotspots) and temporal (hotmoments) aggregations of roadkills. From July 2019 to June 2020, we carried out 25 surveys at 15-day intervals, from a vehicle at a maximum speed of 40 km h-1. We recorded 351 individuals at an observed rate of 0.14 ind km-1 day-1. Despite their lower detectability and faster carcass removal rate from the road due to small size, most recorded roadkills were amphibians (0.066 ind km-1 day-1). We mapped several hotspots along the study stretch considering the total number of animals recorded, and separately for amphibians and reptiles. Multiple linear regression analyses indicated that the number of roadkills of all vertebrates, amphibians and reptiles recorded are influenced by temperature and precipitation. Information on places with the highest incidence of roadkills can support actions such as the installation of underpasses and fences, aimed at reducing the impacts on wild vertebrates of this Amazonian highway.(AU)
Atropelamentos de fauna silvestre tornaram-se preocupantes no bioma amazônico devido à abertura de grandes rodovias nas últimas décadas. Neste estudo objetivamos caracterizar a fauna silvestre atropelada em um trecho de 100 km da rodovia BR-163, no oeste do estado do Pará, determinando quais grupos de vertebrados são mais afetados e se há agregações espaciais (hotspots) e temporais (hotmoments) de atropelamentos. De julho 2019 a junho 2020 realizamos 25 amostragens a intervalos de 15 dias, a partir de um veículo a uma velocidade máxima de 40 km h-1. Registramos 351 indivíduos a uma taxa observada de 0.14 ind km-1 dia-1. Apesar de sua menor detectabilidade e taxa de remoção mais acelerada da rodovia devido ao seu pequeno porte, a maioria dos atropelamentos foi de anfíbios (0.066 ind km-1 dia-1). Mapeamos diversos hotspots ao longo do trecho estudado considerando o número total de animais registrados, e, separadamente, para anfíbios e répteis. Análise de regressão linear múltipla indicou que o número total de registros de vertebrados atropelados, e o de anfíbios e répteis é influenciado por temperatura e precipitação. Informação sobre locais com maior incidência de atropelamentos pode subsidiar ações como a instalação de estruturas de passagem de fauna e cercas de proteção, visando a diminuição dos impactos sobre vertebrados silvestres desta rodovia amazônica.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1