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Antimicrobial resistance of Shiga toxin­producing Escherichia coliisolated from sheep / Escherichia coli produtora de toxina Shiga resistentes a antimicrobianos isoladas de ovinos

Lima, Emanuelle Azambuja; Silveira, Ângela Vitalina Barbosa de Assis; Zaiden, Lucas; Oliveira, Angélica Franco de; Paula, Eric Mateus Nascimento de; Silva, Vera Lúcia Dias da; Souza, Cleusely Matias de; Castelhano, Elaine Cristina; Stella, Ariel Eurides.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online); 59: e196807, fev. 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1415351

Resumo

The presence of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) and resistance to beta-lactams in healthy sheep represents a potential public health risk. This study aimed to characterize STEC isolates in sheep feces for toxin production and resistance to beta-lactam antibiotics. In the present study, among the 40 isolates, we found a predominance of subtype Stx1 (22/40), followed by subtype Stx1 + Stx2 (11/40), while the less prevalent group was Stx2 (7/40). Also, we found phenotypical resistance to beta-lactam antibiotics in 50% (20/40) of the strains analyzed, forming two groups, one with resistant isolates and the other with non-resistant isolates. The cytotoxicity of the isolates did not vary among the groups. In addition to having this characteristic, some multiresistant isolates produced significant amounts of toxins. This leads to the conclusion that the mechanisms of antimicrobial resistance via beta-lactamases are present in sheep STEC and that the cytotoxicity of those isolates is variable regarding such resistance.(AU)
A presença de Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) e resistente a beta-lactâmicos em ovinos saudáveis, representa um risco potencial para a saúde pública. O objetivo deste estudo foi caracterizar isolados STEC presentes em fezes de ovinos, quanto a produção de toxina, bem como a resistência aos antibióticos beta-lactâmicos. No presente estudo, dentre os quarenta isolados, foi observada a predominância do subtipo Stx1 (22/40), seguido do subtipo Stx1+ Stx2 (11/40), enquanto o grupo menos prevalente foi Stx2 (7/40). A resistência fenotípica aos antibióticos beta-lactâmicos foi observada em 50% (20/40) das cepas analisadas, formando dois grupos, um com isolados resistentes e outro de isolados não resistentes. A citotoxicidade dos isolados não variou entre os grupos. Alguns isolados multirresistentes, além de possuírem essa característica, produziram quantidades significativas de toxinas. Isto conclui, que os mecanismos de resistencia antimicrobiana, por meio de beta-lactamases estão presentes em STEC de ovinos, e que a citotoxicidade desses isolados é variável com relação a esta resistência.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1