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Germination of Amaranthus deflexus L. seeds subjected to different temperature and salt-stress conditions / Germinação de sementes de Amaranthus deflexus L. submetidas a diferentes condições de temperatura e estresse salino

Fontes, Larissa de Oliveira; Oliveira, Alexandre Bosco de; Lopes, Maria de Fátima de Queiroz; Costa Filho, José Hamilton da; Lazzarini, Luiz Eduardo Santos; Marques, Elton Camelo.
Semina ciênc. agrar; 43(6): 2785-2902, nov.-dez. 2022. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1425953

Resumo

Weeds compete with crops for limiting factors in the environment in which they live; therefore, studies that demonstrate the germination response of seeds subjected to artificial stress are important to understand the survival and adaptation capacities of these species under natural stress conditions. This study proposes to evaluate the effect of salinity and thermal conditions on the germination and vigor of seeds of Amaranthus deflexus L. Two experiments were conducted with sowing in Petri dishes containing two sheets of filter paper moistened with distilled water (control) or NaCl solutions. In experiment 1, a completely randomized experimental design was adopted with a 2 × 6 factorial arrangement consisting of two photoperiods (12 h light and 24 h dark) and six levels of salt stress (0, -0.3, -0.6, -0.9, -1.2, and -1.5 MPa), totaling twelve treatments, with four replications. At the end of the test, the seeds that did not germinate were washed and placed on paper towel substrate, which was moistened with water for hydration and to stimulate the germination process. Experiment 2 was also laid out in a completely randomized design and involved eight treatments (germination at 20, 25, 30, 35, 40, 20/30, 25/35, and 30/40 °C) and four replicates each. Salt stress negatively affected the seed vigor of A. deflexus from the stress level of -0.3 MPa. The absence of light compromised seed vigor, regardless of the stress level applied. The final germination percentage and the germination speed index of A. deflexus seeds were superior at the constant temperature of 25 °C and in the alternating regime of 25-35 °C. The multivariate procedure discriminated treatments 1 and 2 as superior in dendrogram A, as well as 4, 5, and 6 in dendrogram B, making it a robust method for inference in factorial experiments on germination behavior.
As plantas daninhas competem com as culturas por fatores limitantes do meio em que vivem, portanto, estudos que apontem a resposta germinativa de sementes submetidas a estresses artificiais são importantes para entender a capacidade de sobrevivência e adaptação destas espécies sob condições de estresse naturais. Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito das condições salinas e térmicas sobre a germinação e vigor de sementes de Amaranthus deflexus L. Foram instalados dois experimentos, com semeadura realizada em placas de petri contendo duas folhas de papel de filtro umedecidas com água destilada (controle) ou com soluções de NaCl. No experimento 1 utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 2 x 6, constituído de dois fotoperíodos (12h luz e 24h escuro) e seis níveis de estresse salino (0; -0,3; -0,6; -0,9; -1,2 e -1,5 MPa), totalizando doze tratamentos, com quatro repetições. Ao final do teste, as sementes que não germinaram foram lavadas e colocadas em substrato papel toalha, umedecido com água para hidratação e estimular o processo germinativo. No experimento 2 utilizou-se um DIC com oito tratamentos (germinação sob 20; 25; 30; 35; 40°C, 20/30; 25/35 e 30/40°C) e quatro repetições cada. O estresse salino afetou negativamente o vigor das sementes de A. deflexus desde o nível de estresse de -0,3 MPa. O vigor das sementes foi comprometido pela ausência de luz, independentemente dos níveis de estresse aplicados. Houve superioridade na percentagem final de germinação e o índice de velocidade de germinação das sementes de A. deflexus na temperatura de 25°C constante e no regime alternado de 25-35°C. O procedimento multivariado discriminou os tratamentos 1 e 2 como superiores no dendograma A, bem como 4, 5 e 6 no dendograma B, configurando-se como método robusto para inferência em experimentos fatoriais sobre o comportamento germinativo.
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1