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Effect of feeding frequency and water salinization on early development of Pyrrhulina brevis, an Amazonian ornamental fish / Efeito da frequência alimentar e da salinização da água sobre o desenvolvimento inicial de Pyrrhulina brevis, um peixe ornamental da Amazônia

Pinheiro Junior, Arlindo dos S; Oliveira, Leonnan C. C. de; Eiras, Bruno José C. F; Lima, Wesley dos S; Veras, Galileu C; Moura, Lorena B. de; Salaro, Ana L; Campelo, Daniel A. V.
Acta amaz; 53(2): 107-113, 2023. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1428851

Resumo

Pyrrhulina brevis is an endemic fish from the Amazon basin that is valued in the ornamental fish market. In larviculture, fish are very sensitive to stressors and have a high mortality rate. Salinized water may provide more energy to overcome stress and feeding frequency is an important strategy to improve productive performance. Therefore, the aim of this study was to evaluate the best feeding frequency and the best level of water salinization for larval development of P. brevis. A total of 360 post-larvae of P. brevis (5.26 ± 1.65 mg, 5.57 ± 0.68 mm) were randomly distributed in 36 aquariums (1 L) in a 3x4 factorial scheme, to evaluate three concentrations of salt in water (0, 1 and 2 g L-1) and four feeding frequencies (once, twice, three and four times a day). We offered 150 Artemia nauplii per day and per post-larvae during 15 days. The fish kept at 1 g L-1 salinized water, and those fed 3 and 4 times a day presented significantly greater final length and weight, weight gain, and specific growth rate for length and weight. An interaction between salinized water and feeding frequency was observed for survival rate. We conclude that, during the initial rearing phase of P. brevis, feeding frequency of three times a day and salinized water at 1 g L-1 is recommended.(AU)
Pyrrhulina brevis é um peixe endêmico da bacia amazônica que apresenta bons valores no mercado de peixes ornamentais. Na larvicultura, os peixes são muito sensíveis aos estressores e apresentam alta taxa de mortalidade. A água salinizada pode fornecer mais energia para superar o estresse e a frequência alimentar é uma estratégia importante para melhorar o desempenho produtivo. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a melhor frequência alimentar e o melhor nível de salinização da água para o desenvolvimento larval de P. brevis. Um total de 360 pós-larvas de P. brevis (5,26 ± 1,65 mg, 5,57 ± 0,68 mm) foram distribuídos aleatoriamente em 36 aquários (1 L) em esquema fatorial 3x4, para avaliar três concentrações de sal na água (0, 1 e 2 g L-1) e quatro frequências de alimentação (uma, duas, três e quatro vezes ao dia). Foram oferecidas 150 náuplios de Artemia por dia e por pós-larva, durante 15 dias. Os peixes mantidos com 1 g L-1 de água salinizada e os alimentados 3 e 4 vezes ao dia apresentaram comprimento e peso finais, ganho de peso e taxa de crescimento específico para comprimento e peso significativamente maiores. Uma interação entre água salinizada e frequência alimentar foi observada para a taxa de sobrevivência. Concluímos que, durante a fase inicial de criação de P. brevis, recomenda-se uma frequência alimentar de três vezes ao dia e água salinizada a 1 g L-1.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1