CD4+ and CD8+ T lymphocyte counts and ratio in cats with chronic gingivostomatitis and naturally infected with feline immunodeficiency virus: a preliminary study / Razão e contagem de linfócitos T CD4+ e linfócitos T CD8+ em gatos com gengivoestomatite crônica e infectados naturalmente pelo vírus da imunodeficiência felina: estudo preliminar
Acta Vet. Brasilica
; 16(4): 317-322, 2022. tab
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em En
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Biblioteca responsável:
BR68.1
ABSTRACT
This study aimed to evaluate the CD4+ and CD8+ T lymphocytes counts and CD4+ CD8+ ratio in a colony of cats with chronic gingivostomatitis (CGS). We used forty domestic short-haired cats inhabiting the same colony. Ten cats with CGS were immunodeficiency virus-positive (group IV), and ten with CGS were immunodeficiency virus-negative (group III). As a control, twenty cats without CGS were used ten cats were immunodeficiency virus-positive (group II) and ten cats were immunodeficiency virus-negative (group I). We employed flow cytometry to count CD4+ and CD8+ T lymphocytes. In cats infected with the immunodeficiency virus, the presence of CD4+ lymphocytes were lower both for animals with and without CGS. Conversely, not immunodeficiency virus-infected cats with CGS had a higher amount of CD4+ when compared to seronegative animals without CGS. The counts of CD8+ T lymphocytes showed no significant difference among cats with CGS, whether infected with immunodeficiency virus or not. The CD4+ CD8+ ratio was only different for group III, which was higher than any other group. No difference was observed for total lymphocyte number and CD8+ among groups. By contrast, mean CD4+ levels were different, with cats from groups III and IV showing higher levels than those from groups I and II. The flow cytometry could be a useful tool for the diagnosis and prognosis of cats with CGS infected by the immunodeficiency virus.
RESUMO
Este estudo teve como objetivo avaliar a contagem e a razão de linfócitos T CD4+ e CD8+ em uma colônia de gatos com gengivoestomatite crônica (CGS). Foram analisados quarenta gatos domésticos que habitavam a mesma colônia. Dez gatos com CGS foram positivos para o vírus da imunodeficiência (grupo IV), e dez com CGS foram negativos para o vírus da imunodeficiência (grupo III). Como controle, vinte gatos sem CGS foram usados dez gatos foram positivos para o vírus da imunodeficiência (grupo II) e dez gatos foram negativos para o vírus da imunodeficiência (grupo I). Empregou-se a citometria de fluxo para contagem de linfócitos T CD4+ e CD8+. Nos gatos infectados pelo vírus da imunodeficiência, a presença de linfócitos CD4+ foi menor tanto para os animais com e sem CGS. Por outro lado, gatos não infectados e com CGS apresentaram maior quantidade de linfócitos CD4+ quando comparados a animais soronegativos sem CGS. A contagem de linfócito T CD8+ não mostrou diferença significativa entre gatos com CGS, infectados ou não com o vírus da imunodeficiência. A razão CD4+CD8+ foi diferente apenas para o grupo III, que foi maior do que qualquer outro grupo. Não foi observada diferença para o número total de linfócitos e CD8+ entre os grupos. Em contraste, os níveis médios de CD4+ foram diferentes, com os gatos dos grupos III e IV apresentando níveis mais elevados do que os dos grupos I e II. A citometria de fluxo pode ser uma ferramenta útil para o diagnóstico e prognóstico de gatos com CGS infectados pelo vírus da imunodeficiência.
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Idioma:
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Revista:
Acta Vet. Brasilica
Ano de publicação:
2022
Tipo de documento:
Article