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Manejo e qualidade ambiental / Management and quality environmental

Hoyos, Daniela Chemim de Melo; Ramirez, Matheus Anchieta.
Cad. téc. vet. zootec; (105): 38-45, jan. 2023.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1435906

Resumo

O cultivo de organismos aquáticos com fins ornamentais no país é considerado hoje uma das atividades mais lucrativas da piscicultura, em plena expansão nas últimas décadas em todo o mundo, em resposta ao aumento da demanda. Esse cultivo geralmente é feito em sistemas semi-intensivos e intensivos e em sistema de produção aberto ou fechado, como o sistema de recirculação (SriUam et al., 2016), por exemplo. O que esses sistemas de produção têm em comum, além da água, é que todos eles vão gerar resíduos. Normalmente esses resíduos são divididos em três tipos: animais cultivados, animais micro, como vermes e parasitas, e a água, o efluente. Qualquer organismo aquático que é cultivado em cativeiro nunca deve ser solto na natureza, mesmo que seja um animal nativo daquela região, salvo algum projeto que tenha como objetivo o repovoamento. Isso porque, ao cultivar algum animal em cativeiro, ele vai ter contato com outros animais, podendo pegar algum parasita do sistema, e, ao ser solto na natureza, pode levar esse parasita consigo. Um outro problema é quando esses animais se proliferam naquele ambiente e prejudicam todo o ecossistema naquela região. Em relação aos animais micro, como exemplo há o verme âncora, Learnea. Ele é um crustáceo parasita que foi trazido ao Brasil, mediante a importação de carpas e kinguios, e hoje é um problema sério no país, causando prejuízo financeiro por prejudicar a carne nos peixes de corte e o aspecto visual de peixes criados para ornamentação.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1