Prognóstico de tumores testiculares germinativos
Acta cir. bras
; 172002.
Article
em Pt
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BR68.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
The aim of the study is to analyze the characteristics and the evolution of patients with testicular germ cell tumors.METHODS:
We analyzed 29 patients 14 seminomas and 15 non-seminomas. All of them underwent orquiectomy. Patients with seminomas stage II and III received adjuvant treatment with raditherapy, and those with non-seminomas stage II and III received neoadjuvant chemotherapy followed by lymphadenectomy. Mean followup for seminomas was 56 months and for non-seminomas it was 40 months.RESULTS:
The most common complain was an increase in testis volume (57%) and pain (30%). The mean age in seminomas was 41.2 years and in non-seminomas it was 29.2 years. Previous criptorquidy was refered by 28.5% of patients with seminomas and 15.5% with non-seminomas. The respective proportions of stages I, II and III were 79%, 14% and 7% in seminomas, and 40%, 27% and 33% in non-seminomas. Patients with seminomas did not show serum rise of alfa-fetoprotein or b-HCG while those with non-seminomas such tumor markes were elevated respectively in 46.6% and 33.3% of the sample. Disease specific death occurred in 1 patient with seminoma and in 3 with non-seminoma tumor, but survival curves were similar for both groups.CONCLUSION:
In spite of the earlier treatment of criptorquidy such an antecedent stand as an important risk factor for the development of testicular germ cell tumor. Even though non-seminomas presents with higher stages the survival curves are similar for both groups of tumors. Analyze 29 patients that were submitted to orquiectomy (14 seminomas e 15 non seminomas), concerning their age, signs and symptoms, risk factors, clinical staging, tumor markers follow up and survival rates.RESULTS:
There was no statistically difference in survival rates of patients with seminomas and non-seminomas tumors.RESUMO
OBJETIVO:
Investigar as características e a evolução de homens adultos portadores de tumores germinativos do testículo.MÉTODOS:
Estudamos as características e a evolução 29 pacientes tratados (14 seminomas e 15 não seminomas). O tempo médio de seguimento foi de 56 meses para os seminomas e de 40 meses para os não seminomatosos. Todos foram submetidos a orquiectomia. Nos estádios II e III associou-se radioterapia para os seminomas, e quimioterapia e linfadenectomia para os não seminomatosos.RESULTADOS:
As queixas mais freqüentes foram aumento de volume testicular (57%) e dor (30%). Nos seminomas a idade média foi de 41,2 anos e nos não seminomas foi de 29,2 anos. Antecedente de criptorquidia foi assinalada em 28,5% dos seminomas e em 15,5% dos não seminomatosos. As proporções respectivas de estádios I, II e III foram de 79%, 14% e 7% em seminomas, e 40%, 27% e 33% em não seminomas. Os seminomas não provocaram elevação dos marcadores AFP ou b-HCG enquanto os não seminomatosos elevaram esses marcadores respectivamente em 46,6% e 33,3% dos casos. Morte pela doença ocorreu em 1 caso de seminoma e 3 de não seminomas, mas não houve diferença na sobrevida entre os grupos.CONCLUSÃO:
A criptorquidia continua sendo um fator predisponente importante na etiologia dos tumores germinativos. Apesar dos tumores não seminomatosos se apresentarem em estádios mais avançados a sobrevida dos pacientes não difere da apresentada pelos portadores de seminomas.
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Idioma:
Pt
Revista:
Acta cir. bras
Ano de publicação:
2002
Tipo de documento:
Article