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Ostectomia de tíbia em modelo experimental ovino para estudo de regeneração óssea
PARETSIS, N. F.; BACCARELLIi, D. C.; LHAMAS, C. L.; ALONSO, D. C.; NÓBREGA, F. S.; ZOPPA, A. L. V..
Afiliação
  • PARETSIS, N. F.; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo - FMVZ.
  • BACCARELLIi, D. C.; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo - FMVZ.
  • LHAMAS, C. L.; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo - FMVZ.
  • ALONSO, D. C.; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo - FMVZ.
  • NÓBREGA, F. S.; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo - FMVZ.
  • ZOPPA, A. L. V.; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo - FMVZ.
Ars vet ; 32(1): 01-08, 2016.
Article em Pt | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463413
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
Os defeitos ósseos unicorticais em ovinos são modelos muito utilizados para avaliação de propriedades biológicas de enxerto, porém, sua limitação está relacionada com o tamanho do defeito e o risco de fratura. No entanto, alguns modelos de defeitos corticais não estão bem descritos, definidos ou padronizados. Com o objetivo de propor um modelo experimental passível de ser reproduzido em projetos de pesquisa foram realizadas ostectomias circulares unicorticais de 5mm, em tíbias de doze ovinos fêmeas. O diâmetro e o comprimento das tíbias foram mensurados e a realização do defeito ósseo foi acompanhado por meio de exames de imagem (radiográfico, ultrassonográfico e termográfico), no transoperatório e por 60 dias. Um fragmento ósseo foi coletado e avaliado quanto à viabilidade de realização de estudo histológico por meio de microscopia de luz e eletrônica de transmissão. As ovelhas deste estudo possuíam tíbias com diâmetros entre 1,2 e 2,0 centímetros, com comprimento variando de 15,4 a 23,0 centímetros, com intervalo de confiança de 95%. Por meio de exames radiográficos, ultrassonográficos e termográficos foi possível mensurar e comparar o defeito ósseo por até 60 dias, e o método proposto pode ser considerado eficaz por ser adequadamente reprodutível.
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ars vet Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ars vet Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Article