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Feeding frequency affects growth of juvenile cobia Rachycentron canadum cultured in near-shore cages / Efeito da frequência alimentar no crescimento de juvenis de bijupirá Rachycentron canadum criados em tanques tipo near-shore

Moreira, Cauê Bonucci; Rombenso, Artur Nishioka; Candiotto, Fernanda Braz; Tsuzuki, Mônica Yumi.
Bol. Inst. Pesca (Impr.); 41(2): 219-226, Abr-Jun. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1465069

Resumo

Growth performance of juvenile cobia Rachycentron canadum (15.7 ± 0.4 g; mean ± SD) reared in 1 m3 near-shore cages, 24.0 ± 2.1 ºC, fed a Brazillian commercial feed (45% crude protein and 16% lipid) until apparent satiation, in a single feeding (F1), two (F2) or three (F3) feedings per day, for 30 days was assessed. The initial stocking density was 0.6 kg m-3. Production performance of juvenile cobia was significantly affected by feeding frequency. Groups fed two and three equal feedings per day presented greater and more efficient growth than F1 groups. There was no difference between F2 and F3 treatments for weight gain (15.6 ± 1.5 g and 16.3 ± 2.0 g, respectively), specific growth rate (SGR: 2.3 ± 0.3% and 2.5 ± 0.4% of body weight per day, respectively) and feed conversion ratio (FCR: 2.3 ± 0.2 and 2.5 ± 0.3, respectively). However, these parameters were reduced in F1 treatment (weight gain of 8.4 ± 1.1 g; SGR = 1.4 ± 0.2% and FCR = 3.2 ± 0.6) (P 0.05). The coefficient of variation was inversely proportional to the increase in feeding frequency. There was no significant difference in terms of survival rates, being superior to 90% in all treatments. We suggestthat growth performance of juvenile cobia cultured in near-shore cages can be optimized at a feeding frequency of two times a day, facilitating husbandry procedures and minimizing costs related to labor and vessel utilization.
O desempenho de juvenis de bijupirá Rachycentron canadum (15,7 ± 0,4 g; média ± DP) criados em tanques-rede de 1 m³, em uma baía protegida, 24,0 ± 2,1 C, alimentados com uma ração comercial brasileira (45% de proteína bruta e 16% de gordura) até saciedade aparente, alimentados em uma (F1), duas (F2) e três (F3) refeições por dia, durante 30 dias, foi avaliado. A densidade de estocagem inicial foi de 0,6 kg m-3. O desempenho de produção de juvenis de bijupirá foi afetado significativamente pela frequência alimentar. Grupos alimentados duas e três vezes ao dia apresentaram um crescimento maior e mais eficiente do que os grupos F1. Não houve diferença entre os tratamentos F2 e F3 para o ganho em peso (15,6 ± 1,5 g e 16,3 ± 2,0 g, respectivamente), taxa de crescimento específica (TCE: 2,3 ± 0,3% e 2,5 ± 0,4% do peso corporal diário, respectivamente) e conversão alimentar aparente (CAA: 2,3 ± 0,2 e 2,5 ± 0,3, respectivamente). No entanto, os tratamentos F2 e F3 promoveram melhores resultados comparados ao tratamento F1 (ganho em peso: 8,4 ± 1,1 g; TCE = 1,4 ± 0,2%; CAA = 3,2 ± 0,6) (p 0,05). O coeficiente de variação foi inversamente proporcional ao aumento da frequência alimentar. Não houve diferença significativa para taxa de sobrevivência, sendo superior a 90% em todos os tratamentos. Este trabalho sugereque o desempenho do crescimento de juvenis de bijupirá criados em condições do presente estudo pode ser otimizado quando alimentados duas vezes ao dia, facilitando os procedimentos de criaçãoe minimizando os custos relacionados com mão-de-obra e embarcação.
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1