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Storage in cerrado soil and germination of Psychotria vellosiana (Rubiaceae) seeds
G. Araújo, C.; J. M. Cardoso, V..
Afiliação
  • G. Araújo, C.; s.af
  • J. M. Cardoso, V.; s.af
Braz. j. biol ; 66(2)2006.
Article em En | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467854
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
The regeneration of plant communities from seed depends, to a large extent, on the capacity of the seed remaining viable in the soil. The viability and germination of artificially buried Psychotria vellosiana seeds in cerrado soil were studied, with the purpose of discovering some physio-ecological aspects of dispersed seeds and evaluating their potential to constitute a soil seed bank. Seed samples were placed in nylon envelopes and buried in the soil of a Cerrado reserve at two different depths and sites. Buried seeds were retrieved periodically and tested for germination along with dry-stored seeds. In general, there was a reduction in seed germination with storage time, both in soil and dry stored conditions, and in some assays exhumed seeds germinated faster than dry stored ones. In general the soil storage favoured seed viability of ungerminated seeds as compared to dry stored ones, with the seeds remaining partially viable after 10 months of storage. The lack of germination of viable seeds suggests that seeds showed true dormancy and/or required an extended time to germinate. It was observed that some seeds had germinated while buried and such in situ germination tended to increase with rainfall. The water availability in the soil might be a limiting factor for successful germination of P. vellosiana in the field, and the seeds may constitute a persistent soil seed bank in the cerrado as dispersed seeds remain viable in the soil until the following period of seed dispersal.
RESUMO
A regeneração de comunidades vegetais depende em grande parte da capacidade das sementes de se conservarem viáveis no solo. Estudou-se a viabilidade e germinação de sementes de Psychotria vellosiana manualmente enterradas no cerrado, com o objetivo de se conhecer alguns aspectos fisio-ecológicos de sementes dispersas, bem como seu potencial em formar banco de sementes no solo. Amostras de sementes foram colocadas em invólucros de tela de nylon e enterradas no solo do cerrado, em duas profundidades e em dois ambientes diferentes. As sementes enterradas eram periodicamente recuperadas e testadas quanto à sua germinação, juntamente com sementes armazenadas a seco. Em geral houve uma redução da germinação em função do tempo de armazenamento, seja no solo, seja na estocagem a seco, e em alguns ensaios as sementes exumadas germinaram mais rapidamente do que as armazenadas a seco. Em geral o armazenamento no solo favoreceu a viabilidade de sementes não germinadas, em comparação com as armazenadas a seco, e as sementes conservaram-se viáveis por mais de dez meses. A não germinação de sementes viáveis sugere a ocorrência de dormência e/ou a necessidade de um tempo maior de germinação. Constatou-se que parte das sementes germinou enquanto estavam enterradas, sendo maior a ocorrência no período mais chuvoso. A disponibilidade de água no solo pode ser um fator limitante para a germinação no campo de P. vellosiana, e as sementes podem constituir um banco de sementes persistente, já que sementes dispersas conservaram-se viáveis até o próximo período de dispersão.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS / VETINDEX Idioma: En Revista: Braz. j. biol Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: LILACS / VETINDEX Idioma: En Revista: Braz. j. biol Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Article