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Brachial plexus in the Leopardus geoffroyi / Plexo braquial do Leopardus geoffroyi
Souza Junior, Paulo; Wronski, Julia Gabriela; Carvalho, Natan Cruz; Abidu-Figueiredo, Marcelo.
Afiliação
  • Souza Junior, Paulo; Universidade Federal do Pampa. Uruguaiana. BR
  • Wronski, Julia Gabriela; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Carvalho, Natan Cruz; Universidade da Região da Campanha. Alegrete. BR
  • Abidu-Figueiredo, Marcelo; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica. BR
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 19: e, 2018. ilus, tab
Article em En | VETINDEX | ID: biblio-1473617
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
Six thoracic limbs from four Leopardus geoffroyi specimens were dissected in order to describe origin and distribution of nerves forming the brachial plexuses. The brachial plexus is a result of connections between ventral branches of the last four cervical nerves (C5, C6, C7 and C8) and the first thoracic nerve (T1). These branches are the origin of the suprascapularis, subscapularis, axillary, musculocutaneous, radial, median and ulnar nerves to the intrinsic musculature, and form the brachiocephalicus, thoracodorsal, lateral thoracic, long thoracic, cranial pectoral and caudal pectoral nerves to the extrinsic musculature. The C7 ventral branch is mainly responsible for formation of nerves (70.5%), followed by C8 (47.4%), C6 (29.5%), T1 (19.2%) and C5 (7.7%). From 78 dissected nerves, 65.4% of nerves resulted from a combination of two or three branches, while only 34.6% of nerves originated from a single branch. Through comparison with other carnivoran species, the origin and innervation area of the Geoffroyi’s Cat brachial plexus were most similar to those of the domestic cat, particularly among those nerves extended to the intrinsic musculature. The results of this study suggest that nerve block techniques currently used in dogs and cats might be efficient in Geoffroyi’s Cat too.
RESUMO
Seis membros torácicos de quatro espécimes de Leopardus geoffroyi foram dissecados para descrever a origem e a distribuição dos nervos formadores do plexo braquial. O plexo braquial resultou das conexões entre os ramos ventrais dos últimos quatro ramos ventrais cervicais (C5, C6, C7 e C8) e do primeiro torácico (T1). Estes ramos formaram os nervos supra-escapular, subescapular, axilar, musculocutâneo, radial, mediano e ulnar para os músculos intrínsecos e originaram os nervos braquiocefálico, toracodorsal, torácico lateral, torácico longo, peitoral cranial e peitoral caudal para os músculos extrínsecos. O ramo ventral de C7 foi o que mais contribuiu para a formação dos nervos do plexo (70,5%), seguido por C8 (47,4%), C6 (29,5%), T1 (19,2%) e C5 (7,7%). Entre os 78 nervos dissecados, 65,4% resultaram da combinação de dois ou mais ramos, enquanto apenas 34,6% se originaram de um único ramo. Em comparação com outras espécies da ordem Carnivora, a origem e área de inervação do plexo braquial do gato-do-mato-grande se assemelhou mais com a do gato doméstico, especialmente no tocante aos nervos destinados à musculatura intrínseca. Os resultados do presente estudo sugerem que técnicas de bloqueio nervoso atualmente empregadas em cães e gatos podem ser também eficientes no gato-do-mato-grande.
Assuntos
Palavras-chave