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Virulência de estirpes (biovar 1 e 2T) de Ralstonia solanaceraum a Eucalyptus spp
Instituto de Ciências Biológicas (IB) Departamento de Fitopatologia) Marques, Eder; Hidemi Instituto de Ciências Biológicas (IB) Departamento de Fitopatologia) Uesugi, Carlos; Eduardo Bassay Instituto de Ciências Biológicas (IB) Departamento de Fitopatologia) Blum, Luiz.
Afiliação
  • Instituto de Ciências Biológicas (IB) Departamento de Fitopatologia) Marques, Eder; Universidade de Brasília (UnB.
  • Hidemi Instituto de Ciências Biológicas (IB) Departamento de Fitopatologia) Uesugi, Carlos; Universidade de Brasília (UnB.
  • Eduardo Bassay Instituto de Ciências Biológicas (IB) Departamento de Fitopatologia) Blum, Luiz; Universidade de Brasília (UnB.
Article em Pt | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1479209
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
The bacterial wilt of Eucalyptus (Ralstonia solanacearum Race 3 biovar 2T) was reported in field of Eucalyptus hybrid urograndis. The objective of this research was to evaluate the virulence of two R. solanacearum strains to 17 Eucalyptus species, using the seed microbiolization method for pathogen inoculation. The results of the statistical analyses showed that virulence varied between the two R. solanacearum strains. The R3bv2T virulence was higher than the one in R1bv1 in the following Eucalyptus species urograndis, E. urophylla, E. grandis x E. camaldulensis, E. grandis, E. microcorys, E. deanei, and E. phaeotricha. The virulence of the R1bv1 strain was higher only in E. pellita. Among species of Eucalyptus the following ones were more susceptibles to R3bv2T strain - urograndis, E. grandis and E. paniculata, and to R1bv1 strain - E. cloeziana, E. paniculata, E. botryoides, E. pellita, E. propinqua and E. resinifera.
RESUMO
A murcha bacteriana do eucalipto (Raça 3 biovar 2T de Ralstonia solanacearum) foi descrita em 2009 em campo com o híbrido de eucalipto urograndis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a virulência de duas estirpes de R. solanacearum a dezessete espécies de Eucalyptus, através do teste de microbiolização de sementes. A análise estatística dentre espécies mostrou que a virulência variou entre as estirpes estudadas. A virulência da R3bv2T foi significativamente maior em urograndis, E. urophylla, E. grandis x E. camaldulensis, E. grandis, E. microcorys, E. deanei e E. phaeotricha; e maior para R1bv1 somente na espécie E. pellita. Entre espécies de eucalipto, observou-se maior suscetibilidade em "urograndis", E. grandis e E. paniculata para R3bv2T; e em E. cloeziana, E. paniculata, E. botryoides, E. pellita, E. propinqua e E. resinifera devido a R1bv1.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ciênc. rural (Online) Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ciênc. rural (Online) Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article