Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Infracommunities of Streblidae and Nycteribiidae (Diptera) on bats in an ecotone area between Cerrado and Atlantic Forest in the state of Mato Grosso do Sul / Infracomunidades de Streblidae e Nycteribiidae (Diptera) em morcegos em uma área de ecótono entre Cerrado e Mata Atlântica no estado do Mato Grosso do Sul

Dornelles, Guilherme D. P; Graciolli, Gustavo; Odon, Anderson; Bordignon, Marcelo O.
Iheringia, Sér. zool; 107: 1-5, 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1483008

Resumo

We described infracommunities, prevalence and mean intensity of infestation of ecotoparasite flies (Nycteribiidae and Streblidae) on bats in an ecotone area of Cerrado as predominant vegetation, with influence of Atlantic Forest, in the southeast of Mato Grosso do Sul. In 36 sampling nights between April 2015 and August 2016 (23,328 m².h), we captured 17 bat species, of which ten were infested, and 14 species of fly. The most abundant bats were the phyllostomids Artibeus planirostris (Spix, 1823), Glossophaga soricina (Pallas, 1776) and Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) and the most abundant flies were the streblids Trichobius longipes (Rudow, 1871), T. joblingi Wenzel, 1966 and Megistopoda aranea (Coquillett, 1899). Phyllostomus hastatus (Pallas, 1767) was the bat species that presented the highest infestation rate. Platyrrhinus lineatus (É. Geoffroy, 1810) and Desmodus rotundus (É. Geoffroy, 1810) were not infested. Besides that, the frequency of bats that were infested by a single species of fly was higher than the frequency of bats infested for two or more, and it may be a pattern.
Descrevemos infracomunidades, prevalência e intensidade média de infestação de moscas ectoparasitas (Nycteribiidae e Streblidae) sobre morcegos numa área de Cerrado como vegetação predominante, com influência de Mata Atlântica, no sudeste de Mato Grosso do Sul. Após 36 noites de coleta entre abril de 2015 e agosto de 2016 (23.328 m².h), capturamos 17 espécies de morcegos, das quais dez estavam infestadas, e 14 espécies de moscas. Os morcegos mais abundantes foram os filostomídeos Artibeus planirostris (Spix, 1823), Glossophaga soricina (Pallas, 1776) e Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) e as moscas mais abundantes foram as estréblidas Trichobius longipes (Rudow, 1871), T. joblingi Wenzel, 1966 e Megistopoda aranea (Coquillett, 1899). Phyllostomus hastatus (Pallas, 1767) foi a espécie de morcego que apresentou as taxas de infestação mais elevadas. Platyrrhinus lineatus (É. Geoffroy, 1810) e Desmodus rotundus (É. Geoffroy, 1810) não estavam infestados. Além disso, a frequência em que os morcegos estavam infestados por apenas uma espécie de mosca foi superior à dos que estavam infestados por duas ou mais, o que pode ser um padrão.
Biblioteca responsável: BR68.1