Fatty acids Omega-3 and Omega-6 in fish nutrition sources and relations / Ácidos graxos Ômega-3 e Ômega-6 na nutrição de peixes fontes e relações
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online)
; 6(1): 63-71, 2007.
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ABSTRACT
There are two series of essential fatty acids, which can not be synthesized by animals or humans and must be supplied in the diet. The n-6 series are derived from linoleic acid (LA) and the n-3 series from alpha linolenic acid (ALN). From these polyunsatured fatty acids (PUFAs) are synthesized the arachidonic acid (AA), eicosapentanoic acid (EPA) and docosahexanoic acid (DHA). Fish are generally good sources of fatty acids, but there are differences between marine and freshwater fishes. Low levels of LA and ALN characterize lipids of marine fish species, as well as high levels of long chain n-3 high-unsaturated fatty acid (HUFA). However, freshwater fishes seem to have greater capacity to desaturate and elongate the fatty acids, synthesized by algi or plants, into EPA and DHA. Fish oil has been utilized for farm fish feeding marine, but it represents a finite resource. With the fishery resource stagnation, the price tends to increase which turns more interesting to search alternative sources. A sustainable source to substitute fish oil in fish feeding includes vegetable oils like rapeseed oil and linseed oil. Research has been carried out to find the best ratio n-3/n-6 in fish muscle. This finding is important to increase fish nutritional value for human health, since the highly unsaturated fatty acids provide various benefits, such as preventing heart diseases, and an increase
RESUMO
Existem duas séries de ácidos graxos essenciais que não podem ser sintetizados pelos animais e humanos e devem ser supridos pela dieta. A série n-6 é derivada do ácido linoléico (LA) e a série n-3, do ácido alfalinolênico (ALN). A partir destes ácidos graxos polinsaturados (PUFAs- polyunsatured fatty acids), são sintetizados os ácidos araquidônico (AA), eicosapentanóico (EPA) e docosaexanóico (DHA). Os peixes geralmente são importantes fontes de ácidos graxos, de cadeia longa. Contudo, existem diferenças entre espécies marinhas e às de água doce. Peixes marinhos são caracterizados por baixos níveis de LA e ALN, mas com altos níveis de ácidos graxos altamente inssaturados (HUFA) de cadeia longa n-3, quando comparados com os peixes de água doce. Entretanto, peixes de água doce parecem ter uma maior capacidade de elongar e dessaturar ácidos graxos, sintetizados por algas ou plantas em EPA e DHA. Para a nutrição de peixes cultivados, utiliza-se o óleo de peixe marinho, mas, este representa um recurso finito de pesca. Com a estagnação dos recursos pesqueiros, seu preço tende a subir, tornando-se cada vez mais interessante procurar fontes alternativas para este ingrediente. Entre as alternativas sustentáveis para substituir o óleo de peixe está a inclusão óleos de vegetais, como linhaça e canola na ração. Para tanto, pesquisas vêm sendo realizadas, com o intuito de alcançar melhores
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Revista:
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online)
Ano de publicação:
2007
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