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Broiler surface temperature distribution of 42 day old chickens
de Alencar Nääs, Irenilza; Eduardo Bites Romanini, Carlos; Pereira Neves, Diego; Rodrigues do Nascimento, Guilherme; do Amaral Vercellino, Rimena.
Afiliação
  • de Alencar Nääs, Irenilza; UNICAMP FEAGRI Lab. de Conforto Térmico.
  • Eduardo Bites Romanini, Carlos; UNICAMP FEAGRI Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola.
  • Pereira Neves, Diego; UNICAMP FEAGRI Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola.
  • Rodrigues do Nascimento, Guilherme; UFRPE Depto de Zootecnia.
  • do Amaral Vercellino, Rimena; UNICAMP FEAGRI Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola.
Sci. agric ; 67(5)2010.
Article em En | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1497103
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
Broiler chickens in Brazil are generally reared from 1 to 42 days when they are exposed to procedures such as fasting, harvesting, crating and transport to slaughter. Maintaining homeostasis is of great importance for broiler survival under harsh environment especially prior to slaughter. Heat loss varies in the distinct parts of the body during the growth period, and it is related to the air temperature of the environment and to the amount of feather covering. This research aimed to study the surface temperature distribution using infrared thermographic image processing to characterize 42 day old broiler chicken surface temperature prior to slaughter. Broilers were reared for 42 days and prior to harvest and transport to slaughter the infrared surface temperature was recorded along the day. Data from the thermograms taken in feather and featherless regions were compared during the 42nd day of growth. High correlation between featherless regions and air temperature was found showing that these areas respond fast to changes in the rearing environment. Two functions were developed for predicting both surface temperature for featherless and feather covered areas of the broiler body parts.
RESUMO
No Brasil frangos de corte são normalmente alojados de 1 até 42 dias, quando são expostos a procedimentos como jejum, apanha, colocação em caixas e transporte até o abate. Manter a homeostase do corpo é de grande importância para a sobrevivência de frangos de corte sob ambiente quente, especialmente na 7ª semana de crescimento. A perda de calor varia nas partes do corpo e está relacionada à temperatura do ar e à cobertura de penas. Avaliou-se a distribuição da temperatura superficial usando o processamento de imagens de câmera termográfica infravermelho, para caracterizar a temperatura superficial de frangos de corte de 42 dias de idade, no período anterior à apanha para o abate. Os frangos foram alojados de 1 a 42 dias e, antes de serem apanhados e transportados para o abate, foram registradas temperaturas superficiais infravermelho durante o dia.. Os resultados dos termogramas das regiões com penas e sem penas foram comparados, durante o 42º dia. Alta correlação entre regiões sem penas e a temperatura ambiente foi encontrada, mostrando que estas áreas respondem rapidamente a alterações no ambiente do alojamento. Duas funções foram desenvolvidas para predizer a temperatura superficial das regiões com e sem penas, do corpo de frangos com 42 dias, sendo conhecida a temperatura do ar do ambiente.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Sci. agric Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Sci. agric Ano de publicação: 2010 Tipo de documento: Article