Gas exchange of citrus rootstocks in response to intensity and duration of saline stress / Trocas gasosas de porta-enxertos de citros em resposta a intensidade e duração do estresse salino
Semina ciênc. agrar
; 38(2): 725-738, 2017. tab, graf
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ABSTRACT
Soil and water salinity cause physiological disorders in sensitive plants, such as altered gas exchange in citrus genotypes. However, it is possible to analyse these effects and to identify genotypes tolerant to salt stress. An experiment was carried out in order to evaluate the tolerance of citrus genotypes considering the irrigation with saline water during rootstock formation. The study took place under greenhouse conditions in Pombal county, Paraiba, Brazil. A randomised block design was used, with treatments arranged in a factorial scheme (5 x 8). The two factors were [i] five salinity levels of irrigation water (0.8, 1.6, 2.4, 3.2 and 4.0 dS m-1) and [ii] eight genotypes of citrus rootstocks 1. Rangpur Santa Cruz lime (LCRSTC); 2. common Sunki mandarin (TSKC) x Swingle citrumelo (CTSW) - 028; 3. TSKC x CTSW - 033; 4. TSKC x CTSW - 041; 5. Volkamer lemon (LVK) x Rangpur lime (LCR) - 038; 6. Sunki of Florida mandarin (TSKFL); 7. TSKC and 8. Florida rough lemon (LRF). Gas exchange was evaluated at 15, 30 and 60 days after the beginning of the saline water application. High water salinity reduces gas exchange in citrus genotypes, which was more evident at 15 days from the beginning of stress. The genotypes Santa Cruz Rangpur lime, TSKC x CTSW - 041, LVK x LCR - 038 and Florida rough lemon exhibit a satisfactory physiological behaviour during the first 30 days ofexposure to the stress, showing moderate tolerance to salt stress. The genotypes TSKC x CTSW 033 and common Sunki mandarin are the most sensitive to salinity.
RESUMO
A salinidade do solo e da água ocasionam distúrbios fisiológicos em plantas sensíveis, a exemplo das trocas gasosas em genótipos de citros, podendo-se identificar, a partir dessas variáveis, genótipos tolerantes e a resposta das plantas à salinidade. Assim, objetivou-se avaliar a tolerância de genótipos de citros à salinidade na fase de formação de porta-enxertos. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação, no Município de Pombal, Paraíba, empregando-se o delineamento experimental de blocos casualizados com três repetições e tratamentos arranjados em esquema fatorial, 5x8, relativos à combinação de [i] cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,8; 1,6; 2,4; 3,2 e 4,0 dS m-1) e [ii] oito genótipos de porta-enxertos de citros 1. limoeiro Cravo Santa Cruz (LCRSTC); 2. tangerineira Sunki comum (TSKC) x citrumelo Swingle (CTSW) - 028; 3. TSKC x CTSW - 033; 4. TSKC x CTSW - 041; 5. limoeiro Volkameriano (LVK) x limoeiro Cravo (LCR) - 038; 6. tangerineira Sunki da Flórida (TSKFL); 7. TSKC e 8. limoeiro Rugoso da Flórida (LRF). Avaliaram-se as trocas gasosas das plantas aos 15, 30 e 60 dias após o início da aplicação de água salina. A salinidade da água reduziu as trocas gasosas de genótipos de citros, sendo mais evidente aos 15 dias após o início do estresse. Os genótipos limoeiro Cravo Santa Cruz, TSKC x CTSW 041, LVK x LCR 038 e o limoeiro Rugoso da Flórida têm comportamento fisiológico satisfatório durante os primeiros 30 dias de exposição ao estresse, sendo moderadamente tolerantes ao estresse salino. Os genótipos TSKC x CTSW 033 e a tangerineira Sunki Comum são mais sensíveis à salinidade.
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Revista:
Semina ciênc. agrar
Ano de publicação:
2017
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