Analysis of the potentiality haying of native forage species in semiarid region / Análise da potencialidade de fenação de espécies forrageiras nativas do semiárido
Semina ciênc. agrar
; 38(5): 3319-3330, 2017. tab, graf
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ABSTRACT
The objective of this study was to evaluate the potential hay production from Spiny Amaranth (Amaranthus spinosus), Hairy Woodrose (Merremia aegyptia), Malva (Sida galheirensis), Mucuna (Mucuna pruriens) and Ervanço (Froelichia humboldtiana), native forage species of the semiarid region of Brazil by observing morphological components of the plant, such as the dehydration curve, crude protein loss (CPL) curve, chemical composition of plant and hay and hay degradability in situ. There were differences (P 0.05) among species on leaf, stem and inflorescence quantification with Ervanço, Hairy Woodrose, and Mucuna having a greater number of leaves. There was a linearly increasing response for the dehydration curve of the five forage plants species. Mucuna forage had the greatest hay point at 800 g kg-1 dried matter (DM) after 11.8 hours and Woodrose had a lower dehydration efficiency, which required 25 hours of sun exposure. There was no difference in CPL. Mucuna had the lowest crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF) and acid detergent fiber (ADF) content, 8.4, 67.7 and 73.8 g kg DM-1 in hay in relation to the plant, respectively. Ervanço, Spiny Amaranth, Hairy Woodrose and Malva hay had more of soluble fraction a of DM of 31.0, 26.2, 22.1 and 9.7 g kg-1 DM than Mucuna, respectively. Spiny Amaranth and Malva hay had values of 335.4 and 193.2 g kg-1 DM of fraction b more than Ervanço hay, respectively. For fraction a of CP, Spiny Amaranth and Hairy Woodrose hay obtained 312.6 and 227.4 g kg-1 CP more than that observed for Malva, respectively. Mucuna had betterhay potential among the forage studied in the semiarid region of Brazil.
RESUMO
O objetivo foi avaliar a potencial produção de feno das espécies forrageiras nativas da região semiárida do Brasil, Bredo (Amaranthus spinosus), Jititana (Merremia aegyptia), Malva (Sida galheirensis), Mucuna (Mucuna) e Ervanço (Froelichia humboldtiana) a partir dos componentes morfológicos da planta como a curva de desidratação, perda de proteína bruta (PPB), composição química da planta, feno e degradabilidade in situ do feno. Houve diferenças (P 0,05) entre as espécies para produção de folha, caule e quantificação da inflorescência com Ervanço, Jitirana e Mucuna apresentando um maior número de folhas. Houve aumento linear para a curva de desidratação das cinco espécies de plantas forrageiras. Mucuna apresentou maior ponto de feno de 800 g kg MS-1 depois de 11,8 horas e a Jitirana apresentou menor eficiência para desidratar, que foi após 25 horas de exposição ao sol. Não houve diferença para a perda de PB. Mucuna apresentou redução da PB, FDN e FDA apenas 8,4; 67,7 e 73,8 g kg MS-1 para o feno em relação à planta comparado com Ervanço, Bredo, Jitirana e Malva e apresentou mais fração solúvel a da MS de 31,0; 26,2; 22,1 e 9,7 g kg MS-1 que a Mucuna. O Bredo e a Malva apresentaram feno com 335,4 e 193,2 g kg MS-1 da fração b, respectivamente, maior que o feno de Ervanço. Para a fração a da PB, feno de Bredo e Jitirana apresentaram 312,6 e 227,4 g kg PB-1 mais que o feno de Malva. Mucuna apresentou o melhor potencial forrageiro entre as espécies nativasestudadas da região semiárida do Brasil.
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Revista:
Semina ciênc. agrar
Ano de publicação:
2017
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