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Cardiorespiratory and hemogasometric effects of epidural ketamine and its associations with morphine and xylazine in sheep / Efeitos cardiorrespiratórios e hemogasométricos da cetamina e suas associações com morfina e xilazina por via epidural em ovinos

Leite, Ceci Ribeiro; Ascoli, Fabio Otero; Oliveira, Juliana de; Fernandes, Daniel Andrews de Moura; Fonseca, Jeferson Ferreira da; Brandão, Felipe Zandonadi.
Semina ciênc. agrar; 42(1): 241-254, jan.-fev. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501917

Resumo

This study aimed to evaluate the cardiorespiratory and hemogasometric effects of epidural ketamine and its associations with morphine and xylazine in ewes submitted to transcervical cervix transposition with a hegar dilator. Ten Santa Inês breed ewes were studied in a cross over model study where three epidural protocols (GK = ketamine 2.0 mg kg-1; GKM = ketamine 2.0 mg kg-1 + morphine 0.1 mg kg-1; GKX = ketamine 2.0 mg kg-1 + xylazine 0.05 mg kg-1) were compared among each other and with a control treatment (GS= saline 1 mL/7.5 kg). The assessed variables were heart rate, respiratory frequency, ear temperature, non-invasive blood pressure and hemogasometric analysis. All parameters were assessed at baseline and then ewes were sedated with an association of acepromazine (0.1 mg kg -1) and diazepam (0.2 mg kg -1). Ten minutes after sedation all parameters were reassessed and afterwards the epidural injections were performed. Hemogasometry was repeated at 15 and 30 minutes after epidural and the other parameters assessed at 05, 15, 30, 45 and 60 minutes after epidural. GKX showed a slight respiratory depression with lower levels of PO2 and a compensatory increase in respiratory frequency. GKM presented the lower temperature mean. All protocols showed few cardiorespiratory effects when compared with control. Epidural with 2.0 mg kg-1 ketamine isolated was considered the best opti
Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos cardiorrespiratórios e hemogasométricos da cetamina peridural e suas associações com morfina e xilazina em ovelhas submetidas à manipulação uterina por via transcervical. Foram estudadas dez ovelhas da raça Santa Inês. Três protocolos epidurais foram avaliados: (GK = cetamina 2,0 mg kg−1, GKM = cetamina 2,0 mg kg−1 + morfina 0,1 mg kg−1, GKX = cetamina 2,0 mg kg−1 + xilazina 0,05 mg kg−1). Os três protocolos foram comparados entre si e com um tratamento controle (GS = solução salina 1 mL/7,5kg). As variáveis avaliadas foram frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura auricular, pressão arterial não-invasiva além da análise hemogasométrica. Todos os parâmetros foram avaliados no momento basal e em seguida as ovelhas foram sedadas com associação de acepromazina (0,1 mg kg−1) e diazepam (0,2 mg kg−1). Dez minutos após a sedação, todos os parâmetros foram novamente avaliados e foram realizadas as injeções peridurais. A hemogasometria foi repetida aos 15 e 30 minutos após a peridural e os outros parâmetros avaliados aos 05, 15, 30, 45, e 60 minutos após a peridural. O GKX mostrou sinais de hipoxemia com menores níveis de pO2 e um aumento compensatório na frequência respiratória. O GKM apresentou a média de temperatura mais baixa. Todos os protocolos apresentaram poucos efeitos cardiorrespiratórios em relação ao controle. O protocolo epidural com 2,0 mg kg−1 de cetamina foi considerado a melhor opção para procedimentos curtos como manipulações obstétricas em ovinos devido à estabilidade cardiorrespiratória quando comparado com os protocolos que utilizaram associações.
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1