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Ultrastructure of bovine placenta during all gestational period / Ultraestrutura de placenta bovina durante todo o período gestacional
Santos, R. B; Silva, J. M; Beletti, M. E.
Afiliação
  • Santos, R. B; Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. BR
  • Silva, J. M; Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. BR
  • Beletti, M. E; Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. BR
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(6): 1376-1384, nov.-dez. 2017. ilus
Article em En | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-909699
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
Placentas from pregnant cows with different gestation periods were used. Placental fragments of all groups were processed and evaluated by transmission electron microscopy. After fragment analysis, bovine placenta was observed to be epitheliochorial type in early pregnancy, becoming progressively sinepiteliocorial at the beginning of the second trimester. There are no ultrastructural evidences of inflammation in the region of caruncles throughout gestation, despite the invasion of caruncle proper lamina by trophoblast cells. However, throughout pregnancy and especially at the end, there were evident signs of cell degeneration in both trophoblast and the uterine epithelium. The active trophoblast cells intensely phagocytize cellular debris. There are complex interdigitations between the surface of the trophoblast and the uterine epithelium, which is related to the increase of the exchange surface between mother and fetus. At the end of pregnancy, interdigitations disappear, favoring the detachment and expulsion of the placenta after birth.(AU)
RESUMO
Foram utilizadas placentas de vacas abatidas em frigorífico com diversos tempos gestacionais. Fragmentos de placentomo de todos os grupos foram processados e avaliados em microscopia eletrônica de transmissão. Após análise dos fragmentos, observou-se que a placenta bovina é do tipo epiteliocorial no início da gestação, tornando-se sinepiteliocorial progressivamente a partir do início do segundo mês de gestação. Não existem evidências ultraestruturais de inflamação na região das carúnculas durante toda a gestação, apesar da invasão da lâmina própria caruncular por células trofoblásticas. No entanto, durante toda a gestação e em especial ao seu final, foram observados sinais evidentes de degeneração celular, tanto do trofoblasto como do epitélio uterino. As células trofoblásticas ativas fagocitam intensamente os debris celulares originados dessas degenerações. Existem complexas interdigitações entre a superfície do trofoblasto e do epitélio uterino, o que estaria relacionado com o aumento da superfície de troca entre mãe e feto. Ao final da gestação, praticamente desaparecem essas interdigitações, favorecendo o descolamento e a expulsão da placenta após o parto.(AU)
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: LILACS / VETINDEX Idioma: En Revista: Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: LILACS / VETINDEX Idioma: En Revista: Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article