Occurrence of gastrointestinal parasites in Spheniscus magellanicus (Foster, 1781) located in Pontal do Sul, PR, Brazil / Ocorrência de parasitas gastrintestinais em Spheniscus magellanicus (Foster, 1781) localizados em Pontal do Sul, PR, Brasil
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online)
; 70(2): 491-496, mar.-abr. 2018. tab
Article
em En
| LILACS, VETINDEX
| ID: biblio-910567
Biblioteca responsável:
BR68.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
Gastrointestinal parasitism is the main health problem faced by Spheniscus magellanicus, known as Magellanic penguins, in route on the Brazilian coast. The aim of this research was to report the occurrence and intensity of gastrointestinal parasites in S. magellanicus that reached Pontal do Sul, Paraná, South of Brazil. The study was performed at the Marine Study Center of the Federal University of Parana (CEM-UFPR) with 38 specimens, 31 were necropsied and seven were examined alive with coproparasitological exams. From the necropsied animals, 93.5% (29/31) were parasitized with at least one parasite species. Contracaecum pelagicum was the most prevalent 93,5% (29/31) parasite, followed by Cardiocephaloides physalis (64.5%) and Tetrabothrius lutzi (51.6%). Only one animal was free of parasites and the most infected bird had 1.076 parasites with an average of 194 worms. Willis-Mollay method revealed that 57.1% (4/7) had C. pelagicum eggs. In conclusion, the high rate of gastrointestinal parasites in S. magellanicus confirms the clinical exams, when animals had poor health conditions when they were found in the cost of Paraná. This study provides data to enrich the literature regarding the helminth fauna of the Magellanic penguins, assisting sanitary control programs in Rehabilitation Centers for Marine Animals.(AU)
RESUMO
As parasitoses gastrintestinais são o principal problema sanitário enfrentado pelo Spheniscus magellanicus, conhecido como pinguim-de-magalhães, que faz rota no litoral brasileiro. O objetivo desta pesquisa foi relatar a ocorrência e a intensidade de parasitas gastrintestinais em Spheniscus magellanicus encontrados em Pontal do Sul, Paraná, Sul do Brasil. O estudo foi realizado no Centro de Estudos Marinhos da Universidade Federal do Paraná, CEM-UFPR, com 38 espécimes; 31 dos quais foram necropsiados, e em sete aves vivas foram realizados exames coproparasitológicos. Do total analisado, 93,5% (29/31) aves estavam parasitadas com pelo menos uma espécie, sendo o Contracaecum pelagicum o mais prevalente, 93,5% (29/31), seguido de Cardiocephaloides physalis (64,5%) e de Tetrabothrius lutzi (51,6%). Somente um animal estava livre de parasitas e a ave mais infectada possuía 1.076 parasitas; a média foi em 194 vermes. No exame de Willis-Mollay, foi observada positividade em 57,1% (4/7) para C. pelagicum. Conclui-se que o alto índice de parasitas gastrintestinais em S. magellanicus confirma os exames clínicos que eles apresentaram, de baixa condição sanitária, quando foram encontrados no litoral do Paraná. Este estudo fornece dados que irão enriquecer a literatura sobre a helminto fauna do pinguim-de-magalhães, auxiliando programas de controle sanitário em Centros de Reabilitação de Animais Marinhos.(AU)
Palavras-chave
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Idioma:
En
Revista:
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online)
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article