Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

The changing course of the Amazon River in the Neogene: center stage for Neotropical diversification

Albert, James S; Val, Pedro; Hoorn, Carina.
Neotrop. ichthyol; 16(3): [e180033], out. 2018. graf, mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-963989

Resumo

We review geological evidence on the origin of the modern transcontinental Amazon River, and the paleogeographic history of riverine connections among the principal sedimentary basins of northern South America through the Neogene. Data are reviewed from new geochronological datasets using radiogenic and stable isotopes, and from traditional geochronological methods, including sedimentology, structural mapping, sonic and seismic logging, and biostratigraphy. The modern Amazon River and the continental-scale Amazon drainage basin were assembled during the late Miocene and Pliocene, via some of the largest purported river capture events in Earth history. Andean sediments are first recorded in the Amazon Fan at about 10.1-9.4 Ma, with a large increase in sedimentation at about 4.5 Ma. The transcontinental Amazon River therefore formed over a period of about 4.9-5.6 million years, by means of several river capture events. The origins of the modern Amazon River are hypothesized to be linked with that of mega-wetland landscapes of tropical South America (e.g. várzeas, pantanals, seasonally flooded savannahs). Mega-wetlands have persisted over about 10% northern South America under different configurations for >15 million years. Although the paleogeographic reconstructions presented are simplistic and coarse-grained, they are offered to inspire the collection and analysis of new sedimentological and geochronological datasets.(AU)
Este trabalho é uma revisão das evidências geológicas sobre a origem do moderno rio Amazonas transcontinental, e a história paleogeográfica das conexões ribeirinhas entre as principais bacias sedimentares do norte da América do Sul durante o Neógeno. São revisados novos conjuntos de dados geocronológicos usando isótopos radiogênicos e estáveis, e de métodos geocronológicos tradicionais, incluindo sedimentologia, mapeamento estrutural, exploração sísmica e bioestratigrafia. O atual rio Amazonas e sua bacia continental se formaram durante o final do Mioceno e do Plioceno, através de alguns dos maiores eventos de captura de rio na história da Terra. Os sedimentos andinos são registrados pela primeira vez no leque fluvial do Amazonas por volta de 10,1-9,4 Ma, com um grande aumento na sedimentação a cerca de 4,5 Ma. O rio Amazonas transcontinental, portanto, se formou durante um período de cerca de 4,9 a 5,6 milhões de anos, por meio de vários eventos de captura de rios. Acredita-se que as origens do moderno rio Amazonas estejam ligadas às paisagens de inundação da América do Sul tropical (por exemplo, várzeas, pantanais, savanas sazonalmente inundadas). As áreas pantanosas persistiram em cerca de 10% do norte da América do Sul sob diferentes configurações por mais de 15 milhões de anos. Embora as reconstruções paleogeográficas apresentadas sejam simplistas, elas são oferecidas para inspirar a coleta e análise de novos conjuntos de dados sedimentológicos e geocronológicos.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1