Parasitism of Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead) on two fruit fly species / Parasitismo de Diachasmimorpha longicaudata (Ashmead) em duas espécies de moscas-das-frutas
Arq. Inst. Biol
; 85: e0172017, 2018. tab, graf
Article
em En
| LILACS, VETINDEX
| ID: biblio-980955
Biblioteca responsável:
BR1942.1
ABSTRACT
The aim of the present study was to investigate the parasitism of two fruit fly species by different Diachasmimorpha longicaudata strains. Females of two parasitoid strains were reared on Ceratitis capitata or Anastrepha fraterculus that were conditioned in adapted containers. Individual parasitoids were offered 20 larvae for 1 h, using no-choice (20 C. capitata or 20 A. fraterculus) or free-choice (10 of each species) assays. Parasitism was verified by counting scars, and the pupae were classified as non-parasitized (no scars), parasitized (one scar), or superparasitized (multiple scars). Parasitism intensity was compared by evaluating the proportions of non-parasitized, parasitized, and superparasitized larvae. Parasitism intensity and scar frequency were analyzed as functions of host species and parasitoid strain, using chi-square tests. In the non-choice tests, females of both parasitoid strains parasitized the larvae, regardless of host species. However, when the parasitoids had a choice, they preferred to superparasitize A. fraterculus larvae, which are larger than C. capitata larvae. In addition, the female parasitoids parasitized most of the host larvae, regardless of parasitoid strain or host species. However, the frequency of non-parasitized pupae was higher when the offered host species was different from the one in which the parasitoid was reared, and the frequency of superparasitized pupae was higher when the offered host species was the same as the one in which the parasitoid was reared.(AU)
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar o parasitismo de larvas de Tephritidae por duas linhagens de Diachasmimorpha longicaudata em duas espécies de mosca-das-frutas. Foram utilizadas fêmeas do parasitoide criadas sobre Ceratitis capitata ou Anastrepha fraterculus acondicionadas em gaiolas adaptadas. Para cada fêmea foram oferecidas 20 larvas durante 1 hora, em ensaio com chance de escolha (20 C. capitata ou 20 A. fraterculus) e sem chance de escolha (10 larvas de cada espécie). Após o parasitismo, o número de cicatrizes foi verificado e os pupários classificados como não parasitados (ausência de cicatrizes), parasitados (presença de uma cicatriz) e superparasitados (duas ou mais cicatrizes). A intensidade de parasitismo foi avaliada por meio da proporção de larvas não parasitadas, parasitadas ou superparasitadas. As variáveis intensidade de parasitismo e frequência de cicatrizes em virtude do hospedeiro e da linhagem do parasitoide foram analisadas quanto à distribuição de frequência utilizando-se o teste qui-quadrado. No teste sem escolha, independentemente da espécie hospedeira, as fêmeas das duas linhagens parasitaram as larvas oferecidas e, quando tiveram escolha, preferiram superparasitar larvas de A. fraterculus, que são maiores que as de C. capitata. A frequência de pupários sem cicatriz foi maior quando o hospedeiro oferecido foi diferente daquele em que a fêmea foi criada. Independentemente da linhagem do parasitoide, as fêmeas parasitam a maioria das larvas hospedeiras das duas espécies, mas discriminam o hospedeiro, preferindo superparasitar a espécie na qual foi criada o hospedeiro. A. fraterculus foi o preferido para postura de fêmeas.(AU)
Palavras-chave
Texto completo:
1
Base de dados:
LILACS
/
VETINDEX
Idioma:
En
Revista:
Arq. Inst. Biol
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article