Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Feral pigeons (Columba livia) as potential reservoirs of Salmonella sp. and Escherichia coli / Pombos de vida livre (Columba livia) e seu potencial como reservatórios de Salmonella sp. e Escherichia coli

Vasconcelos, Ruben Horn; Teixeira, Régis Siqueira de Castro; Silva, Isaac Neto Goes da; Lopes, Elisângela de Souza; Maciel, William Cardoso.
Arq. Inst. Biol; 85: e0412017, 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-995680

Resumo

This study aimed to review the scientific literature for information about free-living pigeons (Columba livia) as potential reservoirs of Salmonella sp. and Escherichia coli. Rock doves are currently adapted to the urban environment and distributed all over the world. These birds carry microorganisms that are pathogenic for man and other animals, such as bacteria, viruses, fungi and parasites. Among these microorganisms, Salmonella is a pathogenic genus that cause severe economic losses and it is zoonotic, causing foodborne infections in humans. In addition, Escherichia coli is an worrisome species involved in the poultry industry. However, this micro-organism is also a risk to the public health, considering pathotypes that are known to cause diseases in man have been isolated from feral pigeons. The infections caused by these bacteria depend on virulence factors that provide the necessary tools to develop the disease. These factors are encoded by genes that may be found in pathogenicity islands inside the bacterial genome. In addition, pigeons may harbor antimicrobial-resistant bacteria, which may pass this characteristic to other strains, and present a risk to the public health as well. In conclusion, pigeons are reservoirs of strains of Salmonella sp. and Escherichia coli that may present high levels of resistance to antibiotics.(AU)
O objetivo deste estudo foi revisar na literatura científica informações sobre os pombos de vida livre (Columba livia) e seu potencial como reservatórios de Salmonella sp. e Escherichia coli. Os pombos, atualmente adaptados ao meio urbano, encontram-se distribuídos por todo o mundo e carreiam micro-organismos patogênicos ao homem e a outros animais, podendo ser um dos responsáveis pela disseminação de bactérias, fungos, vírus e parasitas. Entre esses micro-organismos, a Salmonella é um patógeno que gera grande preocupação para a economia e para a saúde pública mundial, uma vez que cria transtornos para a indústria avícola quando ocorrem a contaminação dos plantéis e, consequentemente, o risco para a saúde humana por conta de surtos de toxi-infecções alimentares causados por essa bactéria. Outra bactéria preocupante para a indústria avícola e para a saúde pública é a Escherichia coli, uma vez que alguns patotipos patogênicos para o homem já foram isolados de pombos de vida livre. O desenvolvimento de infecções por essas bactérias depende de fatores que são codificados por genes de virulência que podem ser encontrados nas ilhas de patogenicidade de cepas patogênicas. Os pombos podem também albergar cepas com carga genética resistente a antibióticos, passíveis de serem transmitidas a outras bactérias e, portanto, de trazer riscos para a saúde pública. Dessa forma, com base nessas informações, conclui-se que os pombos são reservatórios de cepas de Salmonella sp. e Escherichia coli, que podem apresentar elevado potencial de virulência, com altos níveis de resistência antimicrobiana.(AU)
Biblioteca responsável: BR1942.1