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Spatial distribution of the amazon river prawn Macrobrachium Amazonicum (Heller, 1862) (Decapoda, Caridea, Palaemonidae) in two perennial creeks of an estuary on the northern coast of Brazil (Guajará Bay, Belém, Pará) / Distribuição espacial do camarão-da-amazônia - Macrobrachium Amazonicum (Heller, 1862) (Decapoda, Caridea, Palaemonidae) em dois canais perenes de um estuário da costa norte do Brasil (Baía do Guajará - Belém, Pará, Brasil)

Bentes, B. S; Martinelli, J. M; Souza, L. S; Cavalcante, D. V; Almeida, M. C; Isaac, V. J.
Braz. j. biol; 71(4): 925-935, Nov. 2011. ilus, graf, tab, mapa
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: lil-606521

Resumo

Macrobrachium amazonicum is the most frequently consumed freshwater crustacean by river communities of the Amazon. Despite its relative abundance and vast knowledge on the species from data on cultivated specimens, little is known regarding its biology in the natural environment, especially its use of creeks that are strongly influenced by the tide. Specimens of Macrobrachium amazonicum were collected in September 2006 (dry season) and March 2007 (rainy season) from two perennial creeks of the Guajará Bay in the state of Pará (northern Brazil), using traps similar to the matapis used by local fishermen to identify the spatial distribution of the species. Shrimps of all sizes use the tidal creeks in both seasons, including for breeding purposes. The greatest abundance of the species occurred in headwater areas and in the dry season. It is suggested that abundant allochthonous organic matter and the preference for protected areas may explain the abundance and breeding activity of this species in the headwaters of the creeks.
Macrobrachium amazonicum é o crustáceo dulcícola mais frequentemente consumido pelas populações ribeirinhas da Amazônia. Entretanto, apesar de sua relativa abundância e vasto conhecimento da espécie a partir de dados de cultivo, pouco se conhece sobre sua biologia no ambiente natural, especialmente quanto à forma de utilização de canais fortemente influenciados pelas marés. Amostras desse camarão foram coletadas em setembro/06 (período seco) e março/07 (período chuvoso), em dois canais perenes da Baía do Guajará, Pará, utilizando armadilhas (matapis) como as utilizadas pelos pescadores locais para identificar a distribuição espacial dos organismos. Os canais de maré são utilizados por camarões de todos os tamanhos nas duas estações do ano, inclusive para a reprodução. A maior abundância de indivíduos da espécie foi encontrada no período seco, nas áreas a montante dos canais . Postula-se que a abundante matéria orgânica alóctone e a busca de locais protegidos podem ser os fatores que explicam a concentração da abundância e da atividade reprodutiva nas áreas a montante dos canais.
Biblioteca responsável: BR68.1