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Morphometry and histomorphometry of the testis in crossbred pigs fed diets with different protein levels / Morfometria e histomorfometria do testículo em suínos híbridos recebendo dietas com diferentes níveis de proteína

Valença, R M B; Silva Junior, V A; Araújo, L P C; Reis, J C; Guerra, M M P; Soares, P C; Costa, A N.
Arq. bras. med. vet. zootec; 65(5): 1329-1338, Oct. 2013. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-10070

Resumo

Aiming to evaluate the effect of the diet protein content on testicular parameters in pigs, 21 non-gelded male Dalland pigs were used and randomly divided into three groups. Males belonging to groups G2 and G3 received a diet with crude protein levels of 15% below and above, respectively, in relation to G1 (control). At 210 days of age, animals were castrated, and testis and epididymis were collected for morphometric and histomorphometry analyses. No difference was observed in relation to the total length of seminiferous tubules (G1=3239.9±333,3m; G2=2989.4±171,7m and G3=3059.5±254.9m), population of Sertoli cell (G1=4.7±0.5x10(9); G2=4.3±0.3x10(9) and G3=4.7±0.5x10(9)), population (G1=31.6±5.58x10(9); G2=27.3±4.0x10(9) and G3=26.4±3.9x10(9)) and volume of Leydig cells (G1=1289.3±182.6µm³; G2=1179.1±85.4µm³ and G3=1133.3±37.8µm³) and sperm production (G1=5.9±0.9x10(9); G2=5.6±0.6x10(9) and G3=5.1±0.3x10(9)). Protein levels were sufficient to maintain spermatogenesis in different experimental groups. It can be concluded that the magnitude of variation in levels of protein used in different stages of development was not sufficient to promote significant changes in testicular development and spermatogenesis process in adult animals.(AU)
Avaliou-se o efeito do teor de proteína da dieta sobre características testiculares em suínos, utilizando-se 21 suínos da raça Dalland, distribuídos aleatoriamente em três grupos. Os animais do G2 e G3 receberam dieta com porcentagens de proteína bruta de 15% para mais e para menos, respectivamente, em relação ao G1 (controle). Aos 210 dias de idade, os animais foram orquiectomizados e os testículos e epidídimos foram coletados para análises morfométricas e histomorfométricas. Observou-se efeito significativo da porcentagem de proteína sobre o comprimento e a largura dos testículos, e nenhuma diferença foi identificada em relação ao comprimento total dos túbulos seminíferos (G1=3239,9±333,3m; G2=2989,4±171,7m e G3=3059,5±254,9m), à população de células de Sertoli (G1=4,7±0,5x10(9); G2=4,3±0,3 x10(9) e G3=4,7±0,5x10(9)), à população (G1=31,6±5,58x10(9); G2=27,3±4,0x10(9) e G3=26,4±3,9x10(9)) e ao volume das células de Leydig (G1=1289,3±182,6µm³; G2=1179,1±85,4µm³ e G3=1133,3±37,8µm³) e à produção espermática (G1=5,9±0,9 x10(9); G2=5,6±0,6x10(9) e G3=5,1±0,3x10(9)). Os percentuais de proteína foram suficientes para a manutenção da espermatogênese nos diferentes grupos. Pode-se concluir que a magnitude da variação dos níveis de proteína usada em diferentes fases do desenvolvimento não foi suficiente para promover alterações significativas no desenvolvimento testicular e no processo espermatogênico em animais adultos.(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1