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Equine infectious anemia on Marajo Island at the mouth of the Amazon river / Anemia infecciosa equina na Ilha de Marajó na foz do Rio Amazonas

Freitas, Nayra F Q R; Oliveira, Carlos M C; Leite, Rômulo C; Reis, Jenner K P; Oliveira, Fernanda G; Bomjardim, Henrique dos A; Salvarani, Felipe M; Barbosa, José Diomedes.
Pesqui. vet. bras; 35(12): 947-950, Dec. 2015. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-102645

Resumo

Equine infectious anemia (EIA) is a transmissible and incurable disease caused by a lentivirus, the equine infectious anemia virus (EIAV). There are no reports in the literature of this infection in Equidae on Marajo Island. The objective of this study was to diagnose the disease in the municipalities of Cachoeira do Arari, Salvaterra, Santa Cruz do Arari and Soure, on Marajó Island, state of Pará, Brazil. For serological survey samples were collected from 294 horses, over 5-month-old, males and females of puruca and marajoara breeds and from some half-breeds, which were tested by immunodiffusion in Agar gel (AGID). A prevalence of 46.26% (136/294) positive cases was found. EIA is considered endemic in the municipalities studied, due to the ecology of the region with a high numbered population of bloodsucking insect vectors and the absence of official measures for the control of the disease.(AU)
A anemia infecciosa equina (EIA) é uma importante enfermidade, transmissível e incurável causada por um lentivírus, equine infectious anemia vírus (EIAV), e não há relatos na literatura desta infecção em equinos da Ilha de Marajó. O objetivo deste estudo foi diagnosticar a anemia infecciosa equina nos municípios de Cachoeira do Arari, Salvaterra, Santa Cruz do Arari e Soure, Ilha de Marajó, no bioma amazônico do estado do Pará, Brasil. Para a pesquisa sorológica foram coletadas 294 amostras de animais da espécie equina, acima de cinco meses de idade, de ambos os sexos, das raças puruca, marajoara e de mestiços, testadas pela imunodifusão em gel de Agar (IDGA). Foi verificada uma prevalência de 46.26% (136/294) de casos positivos para EIA. A doença é considerada endêmica nos municípios estudados, tanto pelos aspectos ecológicos da região que propiciam a manutenção da população de insetos hematófagos vetores, quanto pela ausência de medidas oficiais de controle da doença.(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1