Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

A new species of dwarf sea bass, genus Serranus (Serranidae: Actinopterygii), from the southwestern Atlantic Ocean

Carvalho Filho, Alfredo; Ferreira, Carlos Eduardo Leite.
Neotrop. ichthyol; 11(4): 809-814, 2013. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-10573

Resumo

Serranus aliceae n. sp. is described from Rio de Janeiro and Espírito Santo States, southeastern Brazilian coast. The species is readily distinguished from its congeners by the following combination of characters: scales around the caudal peduncle 20 or 21; total gill rakers on first branchial arch 23-29; cheek-scales rows 5 or 6; and by the coloration of live specimens, which are reddish with a broad, conspicuous, white stripe from post-orbital region to the caudal-fin base and a white abdomen. The new species apparently inhabits the deeper (30 or more meters) portions of reef environments along the subtropical Brazilian coast, and is possibly associated with upwelling cold-water masses. The species was observed hovering above rocky bottoms, feeding on micro-crustaceans, squid larvae, and zooplankton. This new species increases to eight the number of valid Serranus species recorded in the southwestern Atlantic.(AU)
Serranus aliceae sp. n. é descrita do Rio de Janeiro e Espírito Santo, costa sudeste do Brasil. Esta espécie é facilmente distinguível de suas congêneres pela seguinte combinação de caracteres: escamas ao redor do pedúnculo caudal 20 ou 21; rastros no primeiro arco branquial 23-29; 5 ou 6 séries de escamas na bochecha e pelo colorido de espécimes vivos, que têm corpo avermelhado com uma larga e evidente faixa branca que se estende da região pós-orbital à base da nadadeira caudal, e o ventre branco. A espécie nova aparentemente habita a parte profunda (30 metros ou mais) de ambientes recifais ao longo da costa subtropical brasileira, e possivelmente está associada a áreas de ressurgência. A espécie foi observada pairando acima de fundos rochosos, alimentando-se de microcrustáceos, larvas de lulas e zooplâncton. Esta espécie nova aumenta para oito o número de espécies válidas de Serranus registradas no Atlântico Sudoeste.(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1