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Development and evaluation of a novel subunit vaccine for Mycoplasma gallisepticum / Desenvolvimento e avaliação de uma nova vacina para Mycoplasma gallisepticum

Moura, L; Dohms, J; Almeida, J. M; Ferreira, P. S; Biffi, C. P; Backes, R. G.
Arq. bras. med. vet. zootec; 64(6): 1569-1576, 2012. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-10896

Resumo

Adhesion proteins from Mycoplasma gallisepticum (MG) encoded by cytadhesion genes mgc1 and mgc2 were cloned into plasmid vectors and transformed into E. coli. Seventeen groups of specific-pathogen free (SPF), birds at four weeks of age were used to inoculate these two proteins (MGC1 and MGC2) mixed into an oil emulsion creating a novel MG vaccine. Six different protein concentrations (50, 100, 200, 400, 800, and 1000µg/bird) were tested with two equal concentration doses at four and seven weeks of age. In addition, many control groups were needed such as bacterin, membrane, no vaccine or challenge, oil emulsion alone, and no vaccine but challenged. Three weeks following the second vaccination, 50% of the birds in each treatment group were challenged with MG strain S6. The remaining birds were left as contacts to verify protection against horizontal transmission. All birds were bled before vaccinations, challenge and euthanasia. Birds were negative for MG at the first vaccination, as shown by serum plate agglutination test. At necropsy, tissue samples (trachea, lungs, and air sacs) were collected for histopathological examination. Swabs from trachea were used for PCR analysis. ELISA results showed a strong immune response to both protein preparations and almost the same response level for different doses tested, proving the immunogenic features of MGC1 and MGC2. However, humoral responses failed to prevent MG infection and disease when challenged as demonstrated by PCR and histopathology. MGC1 contact birds showed some degree of infection by PCR analysis. In addition, histopathological and ELISA results suggest that contact birds did not have enough time to develop lesions and to mount an immune response.(AU)
Os genes mgc1 e mgc2, codificadores de duas proteínas de adesão (MGC1 e MGC2) da bactéria Mycoplasma gallisepticum, foram clonados em E. coli. Dezessete grupos de aves livres de patógenos específicos (SPF), com quatro semanas de idade, foram inoculados com uma emulsão oleosa contendo as proteínas MGC1 e MGC2 purificadas. Seis concentrações (50, 100, 200, 400, 800, e 1000µg/ave) foram testadas com duas doses idênticas, às quatro e sete semanas de vida, respectivamente. Além disso, grupos controles foram avaliados com uma vacina comercial contra micoplasmose aviária, membrana de MG, grupo sem vacina/sem desafio, grupo vacina oleosa de MGC1 sem desafio, grupo com vacina oleosa de MGC2 sem desafio, grupo desafiado mas sem vacina. Três semanas após a segunda e a última vacinação, 50% dos animais dos grupos tratamentos foram desafiados com a cepa S6 de MG. O restante dos animais foi deixado como contato para averiguar proteção contra a transmissão horizontal da doença. Amostras de sangue de todas as aves foram coletadas antes das vacinações, do desafio e da eutanásia. As aves eram negativas para MG às quatro semanas de vida, conforme visto na aglutinação em placa. Na necropsia, tecidos (traqueia, pulmão e sacos aéreos) foram coletados para exame histopatológico. Suabes da traqueia foram utilizados para a PCR. Os resultados do ELISA demonstraram forte resposta imune contra as duas proteínas testadas e resposta similar independentemente do número de doses, provando a sua capacidade imunogênica. Porém, esta resposta humoral gerada foi incapaz de prevenir a infecção e a doença após desafio, conforme demonstrado pelos exames PCR e histopatológico. Aves-contato, inoculadas com MGC1, demonstraram estar infectadas nas análises de PCR. Além disso, os resultados do histopatológico e ELISA sugerem que os animais-contato não tiveram tempo suficiente para demonstrar lesões ou resposta imune.(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1