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Detecção de formas amastigotas em exame parasitológico de esfregaço obtido a partir de suabe conjuntival de cães com leishmaniose visceral / Detection of amastigote forms in a parasitological exam of smears made from conjuntival swab in dogs with visceral leishmaniasis

Barbosa, V. T; Silva, M. A. G; Sousa, M. G; Gering, A. P; Santos, H. D; Laus, J. L.
Arq. bras. med. vet. zootec; 64(6): 1465-1470, 2012. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10911

Resumo

Leishmaniose é uma enfermidade multissistêmica cujas manifestações clínicas são extremamente variáveis. Em cães sinais clínicos oftálmicos são relativamente frequentes, ainda que outros sinais sistêmicos não sejam identificados. Atualmente, o diagnóstico da doença baseia-se em métodos parasitológicos, sorológicos e moleculares, mas, até o momento, a identificação de formas amastigotas desse parasito em esfregaços feitos a partir de suabes conjuntivais não é empregada rotineiramente. Valendo-se de cães sorologicamente positivos para leishmaniose, portadores (G1) ou não (G2) de alterações oftálmicas, este estudo avaliou a viabilidade do esfregaço a partir de suabe conjuntival como método de diagnóstico para a enfermidade. O exame suprarreferido foi positivo em 60% dos animais do G1 e 38,1% do G2, no entanto não houve diferença estatisticamente significativa em relação à positividade nos dois grupos (P=0,2167). Os dados apontam para uma tendência de os cães com leishmaniose e com sinais oftálmicos serem positivos ao exame parasitológico de esfregaço a partir de suabe conjuntival, podendo esse método ser útil no diagnóstico parasitológico da leishmaniose canina.(AU)
Leishmaniasisis is a multisystemic disease with varying clinical presentations. In dogs, alterations in the eyes are commonly observed even in animals with no systemic signs. The diagnosis of leishmaniasis is currently based on parasitological, serological and molecular methods, although the identification of amastigote forms of this parasite in conjunctival swabs is not a routine technique in clinical practice. Serologically positive dogs for leishmaniasis presenting (G1) or not (G2) ocular alterations were enrolled in this study to evaluate the conjunctival swab as a method for the diagnosis of this disease. The parasitological evaluation of the swabs disclosed 60% positivity for dogs in group 1, whereas only 38.1% of dogs in group 2 were positive. However, no significant difference was documented between the two groups (P=0.2167). Our data suggest a tendency for dogs with ocular signs to be tested positive in the conjunctival swab exam, thus, this method is useful in the diagnosis of canine leishmaniasis.(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1