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Dos modelos animais à investigação do transtorno do espectro autista: correlação com a fonte materna? / Animal models for research into autism spectrum disorders: maternal source link?

Penatti, Carlos Alberto Avellaneda; Silva, Juciara da Costa.
R. Soc. bras. Ci. Anim. Lab.; 2(3): 217-221, 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11514

Resumo

Transtorno do Espectro Autista (TEA) representa um conjunto de perfis amplamente variado cujas etiologias permanecem relativamente obscuras com destaque aos déficits nas interações sociais, comunicação e atribuição comportamental restrita e de repertório Diante da necessidade em oferecer suporte à comunidade que lida diretamente com TEA, pesquisadores e experimentalistas têm demonstrado promissores exploratórios para desvendar alguns dos mecanismos neurais e fisiopatológicos ainda não estabelecidos. Dentro dessa janela do neurodesenvolvimento infantil, destacam-se os estudos em modelos animais, normalmente indispensáveis para avanços na área médica. Nesta breve revisão crítica, abordaremos dois modelos animais sendo: (I) A infusão de IgG (imunoglobulina) em primatas e (II) a inoculação com endotoxina (LPS) em roedores, ambos durante o período gestacional. Os resultados nos dois estudos têm como destaque o surpreendente comportamento TEA-símile observado na prole. Modelos de experimentação como estes enfatizam a necessidade de uma busca científica continuada, para oferecer o suporte terapêutico e assistencial multidisciplinar. (AU)
Autism Spectrum Disorder (ASD) comprises a set of widely varied behavioral profiles, from which the etiological backgrounds leading to cognitive disarrangements have relatively remained obscure. The defining deficits in these developmental conditions depend on shortcomings in social interaction and communication represented by restricted linguistic and emotional repertoires. In the need to help and support families and educators who are directly involved with ASD, researchers and experimentalists have been trying to investigate the pathophysiological likelihood in susceptible neural pathways during critical periods in early child development such as pregnancy. Within this neurodevelopmental window, there have been essential studies using animal models for medical advances in the ASD field. In this brief critical review, we highlight two important animal models: (I) pregnant primates exposed to human immunoglobulin from women who had ASD children and (II) pregnant rodents, which received endotoxin injections. Both studies have looked at the offspring behavior later on and their revealing although independent results showed remarkable manifested ASD behavior. Therefore, these findings imply an inflammatory basis for autism or in some ASD-diagnosed individuals very early in the central neural system development. In addition, such studies emphasize the direct importance of animal models and experimental behavioral testing for recognizing and understanding these neurodevelopmental human conditions that may aid further improvement in medical support and multidisciplinary care in this intricate social scenario. (AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1