Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Controle de plantas de soja e supressão do capim em milho consorciado com Brachiaria ruziziensis / Soybean control and grass suppression in maize with Brachiaria ruziziensis intercropped

Grigolli, José Fernando Jurca; Gitti, Douglas de Castilho; Lourenção, André Luis Faleiros.
Arq. Inst. Biol.; 84: 1-7, 2017. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-12053

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a melhor dose de atrazina no controle de plantas de soja em meio ao milho safrinha consorciado com Brachiaria ruziziensis (B. ruziziensis), bem como sua interação com diferentes doses de nicosulfuron, de forma a não afetar os benefícios do consórcio. Foram realizados dois bioensaios, o primeiro com seis doses de atrazina (0; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; e 1,4 kgi.a. ha-1). As avaliações foram realizadas 15 e 30 dias após a aplicação (DAA), baseadas na porcentagem de controle das plantas de soja, no número de plantas de B. ruziziensis, no rendimento de grãos de milho e na massa seca do capim. O segundo bioensaio foi conduzido em esquema fatorial 3 (doses de nicosulfuron) × 2 (sem e com atrazina), com duas testemunhas adicionais (testemunha capinada e testemunha sem capina). As doses de nicosulfuron utilizadas foram 2,0; 4,0; e 6,0 gi.a. ha-1, e a dose de atrazina foi de 0,8 kgi.a. ha-1. Doses crescentes de atrazina resultaram em melhor controle das plantas de soja e maior rendimento de grãos de milho. Doses superiores a 1,0 kgi.a. ha-1 de atrazina resultaram em redução na massa seca do capim. A adição de 0,8 kgi.a. ha-1 de atrazina com 2,0; 4,0; ou 6,0 gi.a. ha-1 de nicosulfuron aumentou o controle de plantas de soja em comparação com as doses isoladas de nicosulfuron, não influenciou o número de plantas e a massa seca do capim e proporcionou incremento no rendimento de grãos de milho.(AU)
The aim of this study was to evaluate the best dose of atrazine in soybean control in winter maize intercropped with Brachiaria ruziziensis (B. ruziziensis), as well as its interaction with different doses of nicosulfuron, in a way as not to affect the benefits of farming-pasture integration. Two bioassays were made, the first one with six doses of atrazine (0.0, 0.6, 0.8, 1.0, 1.2, and 1.4 kga.i. ha-1). Evaluations were performed 15 and 30 days after application, based on the percentage of soybean plants control, number of plants of B. ruziziensis, maize grain yield and dry mass of the grass. The second bioassay was conducted in split plot 3 (doses of nicosulfuron) × 2 (with and without atrazine), with two additional witnesses (hand weeded and weeded treatment). Nicosulfuron doses used were 2.0, 4.0 and 6.0 ga.i. ha-1, and atrazine dose used was 0.8 kga.i. ha-1. Increasing doses of atrazine resulted in better soybean plants control and higher maize grain yield. Doses higher than 1.0 kga.i. ha-1 of atrazine resulted in decreased dry mass of the grass. The addition of 0.8 kga.i. ha-1 of atrazine with 2.0, 4.0 and 6.0 ga.i. ha-1 of nicosulfuron increased soybean plants control compared with single doses of nicosulfuron, did not influence the number of plants nor dry mass of the grass and provided increase in maize grain yield.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1