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Trypanocidal activity of human plasma on Trypanosoma evansi in mice / Atividade tripanocida do plasma humano sobre Trypanosoma evansi em camundongos

Da Silva, Aleksandro Schafer; Duck, Marcos Rafael Kroeker; Fanfa, Vinicius da Rosa; Otto, Mateus Anderson; Nunes, João Tomaz Schmitt; Tonin, Alexandre Alberto; Jaques, Jeandre Augusto; Paim, Francine Chimelo; Duarte, Marta Maria Medeiros Frescura; Monteiro, Silvia Gonzalez.
R. bras. Parasitol. Vet.; 21(1): 55-59, Jan.-Mar. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-12413

Resumo

This study aimed to test an alternative protocol with human plasma to control Trypanosoma evansi infection in mice. Plasma from an apparently 27-year-old healthy male, blood type A+, was used in the study. A concentration of 100 mg.dL-1 apolipoprotein L1 (APOL1) was detected in the plasma. Forty mice were divided into four groups with 10 animals each. Group A comprised uninfected animals. Mice from groups B, C and D were inoculated with a T. evansi isolate. Group B was used as a positive control. At three days post-infection (DPI), the mice were administered intraperitoneally with human plasma. A single dose of 0.2 mL plasma was given to those in group C. The mice from group D were administered five doses of 0.2 mL plasma with a 24 hours interval between the doses. Group B showed high increasing parasitemia that led to their death within 5 DPI. Both treatments eliminated parasites from the blood and increased the longevity of animals. An efficacy of 50 (group C) and 80% (group D) of human plasma trypanocidal activity was found using PCR. This therapeutic success was likely achieved in the group D due to their higher levels of APOL1 compared with group C.(AU)
Este estudo teve como objetivo testar um protocolo alternativo com plasma humano para controlar a infecção por Trypanosoma evansi em camundongos. O plasma foi oriundo de um homem aparentemente saudável, com idade entre 27 anos e tipo de sangue A+. Foi detectada uma concentração de 100 mg.dL -1 de apolipoproteína L1 (APOL1) no plasma. Quarenta camundongos foram divididos em quatro grupos, contendo dez animais cada. Grupo A, composto de animais não infectados. Os roedores dos grupos B, C e D foram inoculados intraperitonealmente com um isolado de T. evansi. O Grupo B foi usado como um controle positivo. Três dias pós-infecção (DPI), os camundongos foram tratados com plasma humano. Uma dose única de 0,2 mL de plasma foi administrada nos roedores do grupo C. Os ratos do grupo D receberam cinco doses de 0,2 mL de plasma em intervalos de 24 horas. Os ratos do grupo B apresentaram parasitemia crescente, o que ocasionou a morte dos animais em 5 DPI. Ambos os tratamentos foram capazes de eliminar o parasito do sangue e aumentar a longevidade dos animais. O método da PCR detectou uma eficácia de 50% (grupo C) e 80% (grupo D) no tratamento com plasma humano. Este sucesso terapêutico obtido nos animais do grupo D provavelmente foi por receber maiores níveis de APOL1, comparado ao grupo C.(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1