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GENERA OF BELYTINAE (HYMENOPTERA: DIAPRIIDAE) RECORDED IN THE ATLANTIC DENSE OMBROPHILOUS FOREST FROM PARAÍBA TO SANTA CATARINA, BRAZIL

L. QUADROS, ALEX; ROBERTO F. BRANDÃO, CARLOS.
Pap. avulsos Zool.; 57(6)2017.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-13263

Resumo

ABSTRACT The parasitoid wasps Belytinae (Hymenoptera: Diaprioidea: Diapriidae) recorded thus far in the Atlantic Dense Ombrophilous Forest are reviewed at the supra specific level. The knowledge about the diversity of Belytinae in the Atlantic Forest is relatively poor, although these parasitoids may play a key role in the natural regulation of populations of the Mycetophilidae and Sciaridae (Diptera). The material used in this study comes mostly from standardized collections in 18 regularly spaced sites, from Paraíba to Santa Catarina Brazilian states, between 2000 and 2002, by the project Richness and diversity of Hymenoptera and Isoptera along a latitudinal gradient in the Atlantic Forest - the eastern Brazilian rain forest (Biota/SP - FAPESP). At each location ten Malaise traps and a hundred Moericke traps were installed, both along two parallel transects spaced 100 m from each other. Further, a similar effort for the sweeping of vegetation was applied at each locality, being each sweeping sample the result of 5 minutes of sweeping. Traps, and sweeping of vegetation in the summed localities yielded a total of 1,241 Belytinae specimens, of which we recognize 115 morphospecies in eight genera (Aclista, Belyta, Cinetus, Odontopsilus, Scorpioteleia, Lyteba, Tropidopsilus and Camptopsilus). A further belytine genus (Miota), recorded in similar environment, was found at the collection of the Federal University of Espírito Santo and added to the list, totalling nine here keyed genera; for each genus we include a diagnosis, comments and a discussion on its records, distribution and biology; we also provide twenty-two plates with 102 figures (93 photographs and 9 maps).
RESUMO As vespas parasitoides Belytinae (Hymenoptera: Diaprioidea: Diapriidae) registradas ao longo da Floresta Ombrófila Densa Atlântica são revisadas em nível supra-específico. O conhecimento sobre a diversidade de Belytinae na Mata Atlântica é relativamente pequeno, embora estes parasitoides pareçam exercer papel chave na regulação natural de populações de muitas espécies de Mycetophilidae e Sciaridae (Diptera). A maioria do material utilizado neste estudo provém de coletas realizadas em 18 localidades regularmente espaçadas, da Paraíba à Santa Catarina, Brasil, entre os anos de 2000 e 2002, no âmbito do projeto Riqueza e diversidade de Hymenoptera e Isoptera ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica - a floresta pluvial do leste do Brasil (Biota/SP - FAPESP). Em cada localidade foram instaladas dez armadilhas Malaise e cem armadilhas Moericke, ambas ao longo de dois transectos paralelos espaçados 100 m entre si. Foi aplicado ainda em cada localidade esforço similar na varredura de vegetação, sendo cada amostra o resultado de cinco minutos de varredura. Armadilhas e varredura de vegetação obtiveram somadas um total de 1.241 exemplares de Belytinae, no qual foram reconhecidos 115 morfoespécies e oito gêneros (Aclista, Belyta, Cinetus, Odontopsilus, Scorpioteleia, Lyteba, Tropidopsilus e Camptopsilus). Outro gênero de Belytinae (Miota), registrado em ambiente similar, foi encontrado na coleção da Universidade Federal do Espírito Santo e adicionado à lista, totalizando nove gêneros para os quais foi feita uma chave de identificação; incluímos para cada gênero uma diagnose, comentários e uma discussão sobre seus registros, distribuição e biologia; fornecemos também 22 pranchas com 102 figuras (93 fotos e 9 mapas).
Biblioteca responsável: BR68.1