Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Taxonomia atualizada de Amanoa (Phyllanthaceae) no Brasil / Taxonomic update of Amanoa in Brazil

Secco, Ricardo de Souza; Campos, Jefferson de Melo; Hiura, Alice de Lima.
Acta amaz.; 44(1): 25-44, 2014. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-13816

Resumo

Amanoa (Phyllanthaceae, Phyllanthoideae) has a pantropical distribution with its center of diversity in the Amazon Basin, but it has not received a recent taxonomic revision. This paper aims to treat the taxonomy of the genus, with emphasis on the Brazilian species. Collections in Brazilian and foreign herbaria were examined under stereomicroscopy with the dissection of vegetative and reproductive organs, and species were re-described and illustrated. The following species were studied: A. almerindae, A. congesta, A. cupatensis, A. glaucophylla., A. gracillima, A. guianensis, A. nanayensis, A. neglecta, A. oblongifolia, A. pubescens, and A. sinuosa. Amanoa pubescens is reestablished and illustrated for the first time. For A. glaucophylla the pistillate flower and illustration are presented for the first time, as well as the staminate flower for A. almerindae, the pistillate flower for A. oblongifolia, and the floral bud and pistillate flower for A. sinuosa. New locality records: Amanoa almerindae for Pará, Amanoa cupatensis for Acre, A. glaucophylla for Pernambuco and Bahia, A. guianensis for Pernambuco and Sergipe, A. neglecta for Brazil (Amapá), A. oblongifolia for Acre and Bahia, A. pubescens for Brazil (Amazonas), and A. sinuosa for Amapá and Pará. Monoecism in A. glaucophylla is registered.(AU)
Restingas são ambientes constituídos de um complexo de comunidades de plantas ocorrendo sobre planícies arenosas costeiras quaternárias de influência marinha. A Amazônia brasileira é o segundo bioma de maior riqueza de Melastomataceae no país, o qual está representado por 47 gêneros e 487 espécies. O presente trabalho objetivou conhecer a diversidade de Melastomataceae nas diferentes formações vegetacionais que compõem a paisagem das restingas no Pará. Foi realizado levantamento de coleções herborizadas nos herbários IAN (Herbário da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias) e MG (Herbário do Museu Paraense Emílio Goeldi), e coletas nos municípios de Bragança, Maracanã e Marapanim. Apresenta-se o tratamento taxonômico com descrições, ilustrações, dados de distribuição geográfica, chave de identificação para as espécies e comentários sobre particularidades morfológicas. A família está representada por 10 espécies nas restingas do Pará, a conhecer: Acisanthera bivalvis, A. crassipes, Comolia villosa, Miconia alata, Mouriri brachyantera, M. guianensis, Nepsera aquatica, Pterolepis trichotoma, Rhynchanthera serrulata e Tibouchina aspera. Tais espécies ocorrem pricipalmente em Brejos Herbáceos, Campos entre Dunas, Dunas, Campos Arbustivos Abertos e Matas de Restinga. Miconia alata representa um novo registro para o ambiente de restinga no Pará. As restingas dos municípios de Maracanã e Marapanim concentram 80% das espécies estudadas. Através deste trabalho foi possível reconhecer que nenhuma delas pode ser caracterizada como exclusiva, pois todas são encontradas em outros ecossistemas ou formações vegetacionais do país.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1