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Ocratoxina A em café torrado e moído comercializado em Minas Gerais - 2006 / Ochratoxin A in roasted and ground coffee commercialized in Minas Gerais 2006

Prado, Guilherme; Oliveira, Marize Silva de; Lima, Adriana de Souza; Moreira, Ana Paula Aprígio; Silva, Sheila Cristina Jota.
Hig. aliment; 23(168/169): 180-183, jan.-fev. 2009. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14

Resumo

Ocratoxina A (OTA) é uma das mais importantes micotoxinas de interesse para a saúde humana. OTA é potencialmente nefrotóxica, teratogênica e imunotóxica, afetando particularmente o sistema renal. É produzida por três espécies principais de fungos: Aspergillus ochraceus, Aspergillus carbonarius e Penicillium verrucosum, com uma menor contribuição para Aspergillus niger. O café é produzido em países tropicais onde condições climáticas são favoráveis ao crescimento de fungos e produção de micotoxinas como OTA. Para avaliar a concentração de OTA em café torrado e moído consumido no estado de Minas Gerais (Brasil), 45 amostras foram coletadas pela Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, em 2006. A toxina foi isolada por coluna de imunoafinidade e quantificada por cromatografia líquida de alta eficiência, utilizando detector de fluorescência. A recuperação média de OTA a partir de amostras contaminadas (5.0 ng/g) foi 88% e o coeficientede variação de 6,7%. Os limites de detecção e quantificação foram 0,25 ng/g e 0,80 ng/g, respectivamente. Das amostras analisadas, em 7 não foram detectadas a presença de OTA e somente 3 apresentaram níveis de OTA superiores a 5,0 ng/g, que é o limite da legislação européia. Os níveis de OTA variaram de 8 ng/g a 7 73 ng/g e média de 2,64 ng/g. Os resultados revelaram que o nível de contaminação de OTA em café não foi significativa.(AU)
OchratoxinA (OTA) is one the most important mycotoxins of concern for human health. OTA is potently nephrotoxic, teratogenic and immunotoxic, particulary on the renal system. It is produced by three main species of fungi: Aspergillus ochraceus, Aspergillus carbonarius and Penicillium verrucosum, with a minor contribution by Aspergillus niger. Coffee is produced in tropical countries where climatic conditions are favourable for fungal development and mycotoxin production as OTA. In order to conduct an initial assessment of the concentration of OTA in roast and ground coffee consuming in the state of Minas Gerais, Brasil; 45 samples were collected by the Inspection Service, in 2006. The toxin was isolated in immunoaffinity column and quantified by high performance liquid chromatography using .fluorescence detector. The mean recovery of OTA [rom spiked samples (5.0 ng/g) was88% and the relative standard deviation was 6.7%. The limit of detection and quantification were 0.25 ng/g and 0.8ng/g, respectively. Of the samples analysed, in 70TA was not detected and only in 3 were detected OTA at levelsabove of5.0 ng/g, that is the limit in European Legislation. OTA levels ranged from 0.8 ng/g to 7.73 ng/g andan average of2.64 ng/g. These results showed that the contamination levels found in the coffee were not significant. (AU)
Biblioteca responsável: BR526.1
Localização: BR68.1