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Interference of age and repetition of the same noxious stimulus on hyperalgesia / / Interferência da idade e repetição do mesmo estímulo doloroso na hiperalgesia

Ibañez, Jose F; Posso, Irimar P; Wallace, Verena.
Pesqui. vet. bras; 30(9): 777-782, 2010. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-14559

Resumo

Pain in animals has been recognized for less than one century. Several authors confirm that animals are capable to process, register and modulate nociceptive stimuli in a very similar way to human kind and there are several evidences registering the impact of pain sensation over vital systems interfering on disease outcome. Nevertheless, despite some evidences that animals, as human beings, can store information from past painful experiences less is known about how this so called pain memory works. The aims of this study were: to evaluate if the response to a painful stimuli differs during different stages of life and if repetition of a same acute stimuli in the same animal interferes with expression of hyperalgesia. Thus, 60 rats were selected and arranged in 3 equal groups: 3 months, 6 months, and 9 months of age. All animals were injected 5 percent formalin solution in the plantar face of hind paw under volatile general anesthesia. Von Frey filaments were applied at 1h, 24h and 48h after sensitization. Injection was repeated twice with a 30-day interval, each time in a different hind paw. Results showed that younger rats express lower hyperalgesia thresholds in the first stimulation compared to elder animals and that repetition of same stimulus diminishes hyperalgesia thresholds when it begins during infant period and augments hyperalgesia thresholds when it begins during elder ages.(AU)
A dor nos animais tem sido reconhecida há pouco manos de um século. Vários autores reconhecem que os animais são capazes de processar, registrar e modular estímulos nociceptivos de modo muito similar aos seres humanos e há várias evidências registrando o impacto da sensação dolorosa sobre os sistemas vitais e curso da doença. Entretanto, a despeito das evidências de que os animais, como os seres humanos, podem armazenar informações passadas de experiências dolorosas pouco se sabe sobre como a chamada memoria de dor funciona. Os objetivos deste estudo foram: avaliar se a resposta a um estímulo doloroso difere em diferentes fases da vida e se a repetição de um mesmo estímulo doloroso agudo no mesmo animal interfere na expressão da hiperalgesia. Assim, 60 ratos foram selecionados e agrupados em três grupos iguais: 3 meses, 6 meses e 9 meses. Foi injetada solução de formalina 5 por cento na face plantar de todos os animais durante anesthesia. O limiar de hiperalgesia foi testado pelo método de filamentos de Von Frey à 1h, 24h e 48h após a sensibilização. A injecão foi repetida duas vezes com intervalo de 30 dias, uma vez em cada membro. Os resultados demosntraram que animais mais jovens possuem limiares menores de hiperalgesia na primeira estimulação, comparados com os mais velhos e que a repetição de um mesmo estímulo doloroso agudo diminui o limiar de hiperalgesia quando o primeiro estímulo ocorre nas idades mais tenras e aumenta o limiar quando se inicia em idades mais avançadas.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1