Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

The first finding of Ostrea cf. puelchana (Bivalvia) living as epibiont on Callinectes exasperates (Decapoda) / Primeiro registro de Ostrea cf. puelchana (Bivalvia) vivendo como epibionte sobre Callinectes exasperates (Decapoda)

Lima, Silvio Felipe Barbosa; Lucena, Rudá Amorim; Queiroz, Vinicius; Guimarães, Carmen Regina Parisotto; Breves, André.
Acta Sci. Biol. Sci.; 39(1): 79-85, Jan.-Mar.2017. ilus, mapas
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-15275

Resumo

This paper describes the epibiosis of Ostrea cf. puelchana on Callinectes exasperatus (Gerstaecker, 1856), both collected from the estuary of the Paraíba River, in the state of Paraíba, northeastern Brazil. The basibiont crab was captured using a trap installed in mangrove area at a depth of about 2 meters. The oyster was closely attached to the left side of dorsal carapace covering most of the epibranchial, mesobranchial and metabranchial regions. Possible advantages and disadvantages for both the epibiont and the basibiont are discussed. We believe that young O. cf. puelchana may avoid a variety of potential predators due to the considerable movement capacity of C. exasperatus and may also serve as a small protective shield for the basibiont. However, the oyster, which is a bivalve with an epifaunal lifestyle, is likely to be negatively affected, mainly due to burrowing activity of the crab. This is the first record of epibiosis between bivalves of the genus Ostrea Linnaeus, 1758 and crabs of the genus Callinectes Stimpson, 1860.(AU)
O presente estudo descreve a epibiose de Ostrea cf. puelchana sobre Callinectes exasperatus(Gerstaecker, 1856), ambos coletados no estuário do Rio Paraíba, no estado da Paraíba, nordeste do Brasil.O caranguejo basibionte foi capturado usando uma armadilha instalada em área de mangue em cerca de 2metros de profundidade. A ostra estava fixada sobre o lado esquerdo da carapaça dorsal cobrindo grandeparte das regiões epibranquial, mesobranquial e metabranquial. Possíveis vantagens e desvantagens paraambos epibionte e basibionte são discutidas. O espécime jovem de O. cf. puelchana pode evitar umavariedade de predadores potenciais devido à considerável capacidade de deslocamento de C. exasperatus, aomesmo tempo, essa espécie pode atuar como um escudo protetor para o basibionte. Entretanto, o ostreídeopossui um estilo de vida epifaunal, podendo ser afetado de forma negativa, principalmente devido àatividade de escavação do caranguejo. Este é o primeiro registro de epibiose entre bivalves do gênero OstreaLinnaeus, 1758 e caranguejos do gênero Callinectes Stimpson, 1860.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1