Prevalence of gastrointestinal parasites in buffaloes in the state of Paraíba and the first report of Cystoisospora spp. in buffaloes in Brazil / Prevalência de parasitos gastrintestinais em búfalos no Estado da Paraíba e primeiro relato de Cystoisospora spp. em búfalos no Brasil
Vilela, V. L. R; Feitosa, T. F; Brasil, A. W. L; Parentoni, R. N; Bezerra, R. A; Azêvedo, S. S.
Ars Vet.;
33(1): 26-30, 2017. mapas, ilus, tab
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-15701
Resumo
The aims of this study were to determine the prevalence of gastrointestinal parasites in buffaloes in the state of Paraíba, and to identify the risk factors associated with parasitic infection. The study involved 127 randomly selected buffaloes from 14 farms. Fecal Egg Count (FEC), fecal culture, and centrifugation-flotation in sucrose solution were performed. The prevalence of gastrointestinal parasites was 24.4% (31/127). ). Among the infected animals, 8.6% (11/127) had helminths, 13.4% (17/127) had enteric protozoa, and 2.3% (3/127) had both. The helminth genus identified most frequently in fecal culture was Haemonchus spp. (59%), followed by Trichostrongylus spp. (34%), and Oesophagostomum spp. (7%). Eimeria spp. were present in 11.8% (15/127), Giardia sp. in 2.4% (3/127), and Cystoisospora spp. in 1.6% (2/127) of the animals. Animal purchase from livestock auctions/fairs was identified as a risk factor for gastrointestinal parasites (odds ratio = 25.44; 95% CI = 2.,17 297.68; P = 0.010). Although approximately 25% of buffaloes in the state of Paraíba were infected with gastrointestinal parasites, the intensity of infection was low. To the best of our knowledge, this is the first study reporting the occurrence of Cystoisospora spp. in these animals in Brazil.(AU)Objetivou-se determinar a prevalência de parasitos gastrintestinais em búfalos no Estado da Paraíba, e identificar os fatores de risco associados a essas infecções. O estudo foi realizado em 14 propriedades com criação de búfalos, utilizando 127 animais. Foram realizadas contagens de Ovos Por Grama de fezes (OPG), coproculturas e centrífugoflutuação em solução de sacarose. A prevalência de búfalos parasitados foi de 24,4% (31/127), sendo que 8,6% (11/127) apresentaram infecção apenas por helmintos, 13,4% (17/127) apenas por protozoários entéricos e 2,3% (3/127) apresentaram ambos. Nas coproculturas, Haemonchus spp. foi o gênero de helminto mais frequente (59%), seguido por Trichostrongylus spp. (34%) e Oesophagostomum spp. (7%). Eimeria spp. esteve presente em 11,8% (15/127) dos animais, Giardia sp. em 2,4% (3/127) e Cystoisospora spp. em 1,6% (2/127). A compra de animais em leilões/feiras agropecuárias foi identificada como fator de risco (odds ratio = 25,44; 95% CI = 2,17 297,68; P = 0.010). Embora aproximadamente 25% dos búfalos da Paraíba tenham apresentado infecções por parasitos gastrintestinais, a intensidade dessas infecções foi baixa. Concluiu-se que é alta a frequência de parasitas gastrintestinais em búfalos no Estado da Paraíba, em baixa intensidade. Este trabalho foi o primeiro a reportar a ocorrência de Cystoisospora spp. nestes animais no Brasil.(AU)
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BR68.1
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