The effect of temperature on the biology of Phytoseiulus macropilis (Banks) (Phytoseiidae) in applied biological control program / Efeito da temperatura sobre a biologia de Phytoseiulus macropilis (Banks) (Phytoseiidae) em programa de controle biológico aplicado
Dameda, Catiane; Toldi, Maicon; Majolo, Fernanda; Ferla, Noeli Juarez.
Acta Sci. Biol. Sci.;
38(2): 201-206, abr. -jun. 2016. tab, graf
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-15882
Resumo
Phytoseiulus macropilis (Banks) (Phytoseiidae) is a natural enemy of Tetranychus urticae Koch (TSSM), a common pest in several cultures, especially in greenhouses. This research aimed to know the biological parameters of a strain of P. macropilis from Vale do Taquari, State of Rio Grande do Sul, feeding on TSSM at different temperatures. The study was initiated with 30 eggs individualized in arenas under the temperature of 20, 25 and 30 ± 1°C and relative humidity of 80 ± 10%. The average length (T) of each generation decreased with the increase of temperature, ranging from 25.71 days at 20°C to 11.14 days at 30°C. The net reproductive rate (Ro) ranged from 45.47 at 20°C to 18.25 at 30°C; the innate capacity for increase (rm) was 0.15 at 20°C, reaching 0.26 at 30°C and the finite increase rate (λ) ranged from 1.41 to 1.82 females day-1 at 20 and 30°C, respectively. In the present study, it was observed that the strain of the evaluated predatory mite from mild climate of South Brazil, might present a good performance to control TSSM when exposed to a temperature range between 20 and 30°C.(AU)Phytoseiulus macropilis (Banks) (Phytoseiidae) é um inimigo natural de Tetranychus urticae Koch (ácaro rajado), uma praga comum em diversas culturas mantidas em estufas. Esta pesquisa teve o objetivo de conhecer características biológicas de uma linhagem de P. macropilis do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, que se alimenta do ácaro rajado em diferentes temperaturas. O estudo foi iniciado com 30 ovos individualizados em arenas nas temperaturas de 20, 25 e 30 ± 1°C e umidade relativa de 80 ± 10%. A duração média (T) de cada geração diminuiu com o aumento da temperatura, variando de 25,71 dias, a 20°C, e 11,14 dias, a 30°C. A taxa líquida de reprodução (Ro) variou de 45,47, a 20°C, para 18,25, a 30°C; a capacidade inata de crescimento (rm) foi de 0,15, a 20°C, atingindo 0,26, a 30°C, e a taxa de aumento finito (λ) variou 1,41 até 1,82 fêmeas/dia, a 20 e 30°C, respectivamente. No presente estudo, observou-se que a estirpe de predador avaliada, de clima ameno do Sul do Brasil, pode apresentar um bom desempenho para controlar TSSM quando exposta a temperatura entre 20 e 30°C.(AU)
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